Diretor de Aquarius ao “ministrinho da culturinha “: já leu o NY.Times?
O miniministro da Cultura, Antonio Calero, na falta do que fazer
e com o ímpeto de dar ma”puxada” de saco no chefinho, andou dizendo
que o protesto do diretor e dos atores do...
O miniministro da Cultura, Antonio Calero, na falta do que fazer e com o ímpeto de dar ma”puxada” de saco no chefinho, andou dizendo que o protesto do diretor e dos atores do festejado longa brasileiro Aquarius, em Cannes, contra o golpe no Brasil era ruim orque causava “prejuízos à reputação e à imagem do Brasil”.
Perdeu uma bela oportunidade de ficar calado e se dedicar a já quase impossível tarefa de pacificar o setor.
Ao aceitar assumir o cargo do puxadinho da cultura, Calero enterra sua vida no meio cultural. Aliás, a volta ao status de ministério, registrou a imprensa, foi feita sem que ele sequer soubesse. Essas coisas não passam despercebidas.
O resultado? Tomou um passa-fora do premiadíssimo diretor o filme, Kleber Mendonça, no Facebook:
Nos comentários da postagem do cineasta, um deles se destaca.
Vani Brayner diz: “Kleber Mendonça, você nem precisava responder a esse ministrozinho de meia pataca, mas já que respondeu, aplaudo de pé!”
Em tempos de ativismo digital, de redes sociais, não há como se esconder da vergonha que se transformou o golpe e seus cúmplices.
Independente do que acontecer ao país, muita gente terá motivos de sobra para sumir do cenário das artes.
Calero só não será o primeiro porque nele nunca apareceu.
copiado http://www.tijolaco.com.br/
Um editorial publicado pelo jornal americano "The New York Times" nesta
segunda-feira questiona a firmeza do compromisso do presidente
interino, Michel Temer, com o combate à corrupção.
No texto, intitulado "A Medalha de Ouro do Brasil para Corrupção" (em tradução livre), o jornal pede ainda que o novo chefe do governo se posicione pelo fim da imunidade parlamentar para ministros e congressistas acusados de corrupção.
O artigo começa fazendo referência à ficha suja de ministros do governo - entre os quais, sete são investigados por corrupção.
"As nomeações reforçaram as suspeitas de que o afastamento temporário da presidente Dilma Rousseff no mês passado, por acusações de maquiar ilegalmente as contas do governo, teve uma segunda intenção: afastar a investigação (de corrupção)", escreve o jornal.
Depois, o texto lembra as renúncias do ex-ministro do Planejamento, Romero Jucá, e posteriormente do ex-ministro da Transparência, Fabiano Silveira, que indicaram em conversa telefônica estar tramando para atravancar o avanço da Operação Lava Jato.
"Isto forçou Temer a prometer, na semana passada, que o Executivo não interferirá nas investigações na Petrobras, nas quais estão envolvidos mais de 40 políticos. Considerando os homens de quem Temer se cercou, a promessa soa oca", julga o editorial.
A única forma de "ganhar a confiança dos brasileiros" é "tomar medidas concretas" contra a corrupção, argumenta o NYT. Uma delas, afirma, é abolir a imunidade parlamentar para políticos acusados de atos de corrupção.
"Esta proteção injustificável claramente permitiu uma cultura de corrupção e impunidade institucionalizadas", diz o editorial.
"Não está claro quanto Temer pretende avançar no combate à corrupção. Se estiver realmente comprometido, e quiser enterrar as suspeitas sobre a motivação para remover (Dilma) Rousseff, faria bem em defender o fim da imunidade parlamentar para congressistas e ministros em casos de corrupção."
copiado http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/
Diretor de Aquarius ao “ministrinho da culturinha “: já leu o NY.Times?
O miniministro da Cultura, Antonio Calero, na falta do que fazer e com o ímpeto de dar ma”puxada” de saco no chefinho, andou dizendo que o protesto do diretor e dos atores do festejado longa brasileiro Aquarius, em Cannes, contra o golpe no Brasil era ruim orque causava “prejuízos à reputação e à imagem do Brasil”.
Perdeu uma bela oportunidade de ficar calado e se dedicar a já quase impossível tarefa de pacificar o setor.
Ao aceitar assumir o cargo do puxadinho da cultura, Calero enterra sua vida no meio cultural. Aliás, a volta ao status de ministério, registrou a imprensa, foi feita sem que ele sequer soubesse. Essas coisas não passam despercebidas.
O resultado? Tomou um passa-fora do premiadíssimo diretor o filme, Kleber Mendonça, no Facebook:
Caro Ministro Calero, talvez isso aqui redefina sua noção de o nosso país passar vergonha internacionalmente. O The New York Times, o mesmo jornal de influência mundial que incluiu meu filme anterior – O Som ao Redor -, fruto do MinC, entre os 10 Melhores de 2012, um orgulho para a Cultura Brasileira. Abs, Kleber.O famoso “vai ver se eu estou lá na esquina”.
Nos comentários da postagem do cineasta, um deles se destaca.
Vani Brayner diz: “Kleber Mendonça, você nem precisava responder a esse ministrozinho de meia pataca, mas já que respondeu, aplaudo de pé!”
Em tempos de ativismo digital, de redes sociais, não há como se esconder da vergonha que se transformou o golpe e seus cúmplices.
Independente do que acontecer ao país, muita gente terá motivos de sobra para sumir do cenário das artes.
Calero só não será o primeiro porque nele nunca apareceu.
copiado http://www.tijolaco.com.br/
Caro
Ministro Calero, talvez isso aqui redefina sua noção de o nosso país
passar vergonha internacionalmente. O THE NEW YORK TIMES é o mesmo
jornal de influência mundial que incluiu meu filme anterior - O SOM AO
REDOR -, fruto do MinC, entre os 10 Melhores de 2012, um orgulho para a
Cultura Brasileira. Abs, Kleber
'Medalha de ouro para corrupção': 'Imunidade parlamentar é injustificável', diz 'The New York Times'
Um editorial publicado pelo jornal americano
noticias.uol.com.br
copiado https://www.facebook.com/kleber.m.filho.1/posts/10153761536579912?pnref=story
'Medalha de ouro para corrupção': 'Imunidade parlamentar é injustificável', diz 'The New York Times'
- André Dusek/Estadão Conteúdo
No texto, intitulado "A Medalha de Ouro do Brasil para Corrupção" (em tradução livre), o jornal pede ainda que o novo chefe do governo se posicione pelo fim da imunidade parlamentar para ministros e congressistas acusados de corrupção.
O artigo começa fazendo referência à ficha suja de ministros do governo - entre os quais, sete são investigados por corrupção.
"As nomeações reforçaram as suspeitas de que o afastamento temporário da presidente Dilma Rousseff no mês passado, por acusações de maquiar ilegalmente as contas do governo, teve uma segunda intenção: afastar a investigação (de corrupção)", escreve o jornal.
Depois, o texto lembra as renúncias do ex-ministro do Planejamento, Romero Jucá, e posteriormente do ex-ministro da Transparência, Fabiano Silveira, que indicaram em conversa telefônica estar tramando para atravancar o avanço da Operação Lava Jato.
"Isto forçou Temer a prometer, na semana passada, que o Executivo não interferirá nas investigações na Petrobras, nas quais estão envolvidos mais de 40 políticos. Considerando os homens de quem Temer se cercou, a promessa soa oca", julga o editorial.
A única forma de "ganhar a confiança dos brasileiros" é "tomar medidas concretas" contra a corrupção, argumenta o NYT. Uma delas, afirma, é abolir a imunidade parlamentar para políticos acusados de atos de corrupção.
"Esta proteção injustificável claramente permitiu uma cultura de corrupção e impunidade institucionalizadas", diz o editorial.
"Não está claro quanto Temer pretende avançar no combate à corrupção. Se estiver realmente comprometido, e quiser enterrar as suspeitas sobre a motivação para remover (Dilma) Rousseff, faria bem em defender o fim da imunidade parlamentar para congressistas e ministros em casos de corrupção."
copiado http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/
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