CRõnicas da resitência. A história escrita na hora em que a historia acontece
Amanhã, em Curitiba – e só não vou porque o Sérgio Moro não me
arranjou uma condução coercitiva, para me dar uma carona no jatinho da
Polícia Federal – lança-se o livro o livro...
Amanhã, em Curitiba – e só não vou porque o Sérgio Moro não me arranjou uma condução coercitiva, para me dar uma carona no jatinho da Polícia Federal – lança-se o livro o livro “Crônicas da resistência 2016 – Narrativas de uma democracia ameaçada”, uma coletânea de análises feitas por intelectuais, jornalistas, professores, economistas, cientistas políticos, historiadores, artistas, escritores e mais um pouco da vida inteligente que teima em sobreviver sobre a desgraça antidemocrática que estamos vivendo.
É seleção das boas, onde tem figurões como o Prêmio Nobel da Paz, Adolfo Perez Esquivel e o Leonardo Boff, mas também figuraças: a amiga e colaboradora deste blog, Letícia Sallorenzo que, com a sua sistematização “acadêmica” – logo ela vai ter mais títulos que o Santos nos anos 60 – ajudou o Tijolaço a descobrir o “gato na tuba” da pesquisa Datafolha.
Não ganhei nenhum “jabá”, nem mesmo um exemplar do livro, que custa R$ 30 por suas 230 páginas. Mas não li e recomendo, porque quem escreve vale muito mais.
O golpe parlamentar de 2016, igual e diferente de todos que marcam a nossa história, historia é.
E quando a gente a escreve assim, em cima do laço e das paixões, mais forte fica.
Porque a história, por mais que o neguem, tem o povo dentro dela.
PS; O ato de lançamento, um ato político, será às 18h, no Teatro da Reitora da UFPR, à Rua XV de Novembro, 1299 no Centro da capital paranaense.
Amanhã, em Curitiba – e só não vou porque o Sérgio Moro não me arranjou uma condução coercitiva, para me dar uma carona no jatinho da Polícia Federal – lança-se o livro o livro “Crônicas da resistência 2016 – Narrativas de uma democracia ameaçada”, uma coletânea de análises feitas por intelectuais, jornalistas, professores, economistas, cientistas políticos, historiadores, artistas, escritores e mais um pouco da vida inteligente que teima em sobreviver sobre a desgraça antidemocrática que estamos vivendo.
É seleção das boas, onde tem figurões como o Prêmio Nobel da Paz, Adolfo Perez Esquivel e o Leonardo Boff, mas também figuraças: a amiga e colaboradora deste blog, Letícia Sallorenzo que, com a sua sistematização “acadêmica” – logo ela vai ter mais títulos que o Santos nos anos 60 – ajudou o Tijolaço a descobrir o “gato na tuba” da pesquisa Datafolha.
Não ganhei nenhum “jabá”, nem mesmo um exemplar do livro, que custa R$ 30 por suas 230 páginas. Mas não li e recomendo, porque quem escreve vale muito mais.
O golpe parlamentar de 2016, igual e diferente de todos que marcam a nossa história, historia é.
E quando a gente a escreve assim, em cima do laço e das paixões, mais forte fica.
Porque a história, por mais que o neguem, tem o povo dentro dela.
PS; O ato de lançamento, um ato político, será às 18h, no Teatro da Reitora da UFPR, à Rua XV de Novembro, 1299 no Centro da capital paranaense.
Fechamento de vagas segue aumentando: de 71,6 mil em maio para 91 mil em junho. É “psicológico”?
Saiu o dado do Caged sobre o desemprego em junho. Foram 91 mil
postos de trabalho a menos, Mais que os 72,6 mil fechados em maio e
os 62,8 eliminados em abril. Muito mais do...
Saiu o dado do Caged sobre o desemprego em junho.
Foram 91 mil postos de trabalho a menos, Mais que os 72,6 mil fechados em maio e os 62,8 eliminados em abril.
Muito mais do que os 58,2 mil postos que as estimativas de 13 consultorias ouvidas pelo Valor esperavam que se fechassem no mês.
Uma trajetória completamente incompatível com o discurso de que a economia “vem apresentando sinais de recuperação”.
Ou que possa apresentá-los rapidamente, porque mais de um terço destes empregos se perderam no setor industrial, onde a decisão de demitir-recontratar é mais cara e penosa, porque há certo nível de especialização nas funções.
Não tem nada de “psicológico” na crise.
Tem é de ideológico, porque você vê no gráfico a obra de um ano de política econômica neoliberal: mais de 1,7 milhão de postos de trabalho fechados em um ano.
A quatro pessoas por família, “só” 7 milhões de brasileiros queimando o que guardaram ou, ainda pior, vivendo de biscates, favores e jeitinhos
Saiu o dado do Caged sobre o desemprego em junho.
Foram 91 mil postos de trabalho a menos, Mais que os 72,6 mil fechados em maio e os 62,8 eliminados em abril.
Muito mais do que os 58,2 mil postos que as estimativas de 13 consultorias ouvidas pelo Valor esperavam que se fechassem no mês.
Uma trajetória completamente incompatível com o discurso de que a economia “vem apresentando sinais de recuperação”.
Ou que possa apresentá-los rapidamente, porque mais de um terço destes empregos se perderam no setor industrial, onde a decisão de demitir-recontratar é mais cara e penosa, porque há certo nível de especialização nas funções.
Não tem nada de “psicológico” na crise.
Tem é de ideológico, porque você vê no gráfico a obra de um ano de política econômica neoliberal: mais de 1,7 milhão de postos de trabalho fechados em um ano.
A quatro pessoas por família, “só” 7 milhões de brasileiros queimando o que guardaram ou, ainda pior, vivendo de biscates, favores e jeitinhos
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog/
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