Stédile: “Se não aceitarem Dilma de volta, vamos parar este País”
Durante evento em Aracaju ao lado da presidente Dilma Rousseff, o líder do MST, João Pedro Stédile, disse que os manifestantes contrários ao impeachment e ligados às centrais sindicais têm que "assumir o compromisso de preparar uma greve geral neste país"; "Não aceitaremos o governo golpista de Michel Temer", protestou; ele fez um apelo para que Dilma não vá na abertura da Olimpíada, pediu à população que "assuma o compromisso de fazer uma vigília na casa dos senadores" na semana da votação do impeachment e anunciou: "vamos visitar a senhora no final de agosto, no Palácio do Planalto"Sergipe 247 – O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, discursou nesta segunda-feira 25 ao lado da presidente Dilma Rousseff, durante evento em Aracaju (SE). "Se não aceitarem Dilma de volta, vamos parar este País", anunciou Stédile, falando em "greve geral".
Ele disse que os manifestantes contrários ao impeachment e ligados às centrais sindicais têm que "assumir o compromisso de preparar uma greve geral neste país. Porque os poderosos podem controlar o Congresso, mas eles não produzem um grampo de cabelo, quem produz é a classe trabalhadora".
O líder do MST fez um apelo para que Dilma não vá à cerimônia de abertura da Olimpíada no Rio de Janeiro, no próximo dia 5, e pediu à população que "assuma o compromisso de fazer uma vigília na casa dos senadores" na semana da votação do processo. "Não aceitaremos o governo golpista de Michel Temer",
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