Brasil STF deve julgar nesta quinta denúncia contra Renan CalheirosCaso tramita desde 2007; peemedebista é acusado de usar propina de construtora para despesas de amantes Renan tenta votar pacote anticorrupção, mas senadores rejeitam Presidente do Senado queria votação ainda hoje, mas teve requerimento de urgência urgentíssima derrotado no plenário por 44 a 14

Brasil   STF deve julgar nesta quinta denúncia contra Renan CalheirosCaso tramita desde 2007; peemedebista é acusado de usar propina de construtora para despesas de amantes 


STF deve julgar nesta quinta denúncia contra Renan Calheiros

Caso tramita desde 2007; peemedebista é acusado de usar propina de construtora para despesas de amante

O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar nesta quinta denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em 2013 contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Se a denúncia for aceita, o parlamentar se tornará réu no Supremo. O relator do processo é o ministro Edson Fachin.
De acordo com a denúncia, Renan teria usado o lobista de uma empreiteira para pagar pensão a uma filha que teve fora do casamento. O peemedebista também é acusado de ter adulterado documentos para justificar os pagamentos. Renan nega as acusações. O caso foi revelado em 2007.

Senado: Renan tenta votar pacote anticorrupção, mas senadores rejeitam

Renan tenta votar pacote anticorrupção, mas senadores rejeitam

Presidente do Senado queria votação ainda hoje, mas teve requerimento de urgência urgentíssima derrotado no plenário por 44 a 14

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), colocou em votação no plenário do Senado um requerimento de urgência urgentíssima para a votação ainda nesta quarta-feira do projeto de lei que trata das medidas de combate à corrupção. Apesar dos protestos de grande parte do plenário, o presidente insistiu em colocar a matéria em votação, mas o requerimento foi rejeitado por 44 votos contrários e 14 favoráveis.
As medidas de combate à corrupção foram aprovadas esta madrugada na Câmara dos Deputados, há menos de 24 horas. O texto nem mesmo constava no sistema do Senado quando o presidente anunciou a intenção de colocá-las em votação ainda hoje, com quebra de interstícios, ou seja, do intervalo entre as votações. O requerimento tinha sido apresentado por PMDB, PTC e PSD. Apesar da previsão de que dois senadores pudessem a falar em favor do pedido de urgência, nenhum parlamentar dos três partidos quis usar a palavra.
Indignados com a insistência, vários senadores acusaram o presidente de agir com abuso de autoridade. O senador Cristovam Buarque (PPS-DF) dirigiu-se ao plenário para pedir que os colegas não aprovassem o requerimento de urgência.
“Eu estou falando com meus pares. Com o senhor eu não argumento porque não adianta, o senhor está usando um abuso de autoridade no momento em que tenta pautar uma lei sobre abuso de autoridade”, disse o senador.
Doa 14 votos favoráveis à urgência na votação do projeto na Casa, sete vieram de senadores investigados pela Operação Lava Jato: Benedito de Lira (PP-AL), Fernando Collor de Mello (PTC-AL), Humberto Costa (PT-PE), Fernando Bezerra (PSB-PE), Ciro Nogueira (PP-PI), Lindbergh Farias (PT-RJ) e Valdir Raupp (PMDB-RO).
(com Agência Brasil)
copiado http://veja.abril.com.br/brasil/stf

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