“Tem de manter isso”, mas está difícil…
Temer, com o (P)MDB e a parte da máquina oficial, ainda que não vá além de 5% das intenções de voto, fecha caminhos para Geraldo Alckmin, o chuchu que segue, mais que nunca, desenxabido e às voltas com um PSDB que, como no ditado popular, é casa onde falta o voto e, por isso, todo mundo por lá briga e ninguém tem razão.
Vá vendo o desfile dos micróbios:há Álvaro Dias para “morder” um eleitorado paranaense que seguiria, como sempre, os tucanos, há Rodrigo Maia para gerir a pauta de votações da Câmara a gosto de suas intenções de abrir seus espaços e uma legião de “mercadistas” – Henrique Meirelles, João Amoedo, o combalido Paulo Rabello de Castro e, quem sabe, o sub-bolsonaro Flávio Rocha.
É cada vez mais difícil que surja um nome – e não se descarte surpresas nos próximos 15 dias, tamanha a insignificância do plantel de que se dispõe – capaz de desbancar a liderança de Bolsonaro, surgida e consolidada surfando hitlerianamente na onda de ódio.
Tudo apontaria, com Lula na disputa, para uma eleição decidida. Sem ele, ainda assim, com espaço para que um indicado por ele, mesmo que a canalha golpista o prenda, pudesse crescer e passar ao segundo turno. E, aí, com grandes chances, porque o capitão é dose para elefante.
Mas há, no Brasil de hoje, uma “Estrela da Morte”, com seus raios destruidores de mídia, tripulada por um Judiciário, um Ministério Público e uma Polícia Federal completamente sem limites ou comando, que logo se encarregará de fazer com que o ungido de Lula passe a ser “maldito”.
Está difícil “manter isso”, este clima de mediocridade amorfa que o golpismo político-judicial instalou no país e que destrói tudo, inclusive a eles próprios. A sombra da barbárie está aí, estendendo sua escuridão sobre nós.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog
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