Comissão
considera que o plano proposto dá "garantias" de que os espaço Schengen
"continuará a ser um sucesso" e que essa será a melhor forma de calar o
pessimismo.
por João Francisco Guerreiro, em Bruxelas
Fotografia © EPA/ZOLTAN GERGELY KELEMEN
Comissão
considera que o plano proposto dá "garantias" de que os espaço Schengen
"continuará a ser um sucesso" e que essa será a melhor forma de calar o
pessimismo.
A Comissão
Europeia considerou esta quinta-feira que o futuro do Espaço Schengen
não será posto em causa pela vaga de refugiados que está a chegar à
Europa. O porta-voz do executivo comunitário, Margaritis Schinas,
desafiou os ministros dos Negócios Estrangeiros a aprovarem a proposta
apresentada ontem por Bruxelas, considerando que o plano proposto pelo
executivo comunitário dá "garantias" de que os espaço Schengen
"continuará a ser um sucesso" e essa será a melhor forma de calar o
pessimismo.
"Os derrotistas, os descrentes ou catastrofistas, durante muitos anos, previram que o euro iria arder nas chamas, que a zona euro iria colapsar, que os gregos regressariam ao dracma. E, tudo isto se provou errado. Agora, sobre o espaço Schengen, parece que se segue pelo mesmo caminho - de que não funcionará. Direi que com as nossas propostas, tudo o que colocámos sobre a mesa é um novo passo e uma nova garantia, que nos leva a crer que Schengen continuará um sucesso coletivo", afirmou o porta-voz, considerando que num "momento excecional", mais do que nunca, a Europa precisa de mostrar união.
"Precisamos de trabalhar em conjunto e não uns contra os outros. O presidente insta a União Europeia para assumir responsabilidades - de assumir que é uma união, porque a União Europeia não é apenas Bruxelas ou Estrasburgo, mas também os Estados-Membros, também as opiniões públicas, os cidadãos e a sociedade", disse.
A expectativa de Bruxelas está agora na aprovação da proposta que prevê que o acolhimento de 120 mil novos refugiados se torne vinculativo. Se o plano de Jean-Claude Juncker passar na avaliação dos ministros dos Negócios Estrangeiros, a Portugal caberá uma quota de acolhimento de 3074 novos refugiados, que se juntarão aos 1701 da proposta apresentada em Maio.
"Na segunda-feira, no conselho de ministros, esperamos que seja possível que os nossos Estados-Membros, de acordo com o método comunitário, dentro das leis europeias, encontrem uma solução que demonstre que a Europa está à altura do desafio. (...) Veremos o que acontece na segunda-feira", afirmou Margaritis Schinas.
copiado http://www.dn.pt/inicio/
"Os derrotistas, os descrentes ou catastrofistas, durante muitos anos, previram que o euro iria arder nas chamas, que a zona euro iria colapsar, que os gregos regressariam ao dracma. E, tudo isto se provou errado. Agora, sobre o espaço Schengen, parece que se segue pelo mesmo caminho - de que não funcionará. Direi que com as nossas propostas, tudo o que colocámos sobre a mesa é um novo passo e uma nova garantia, que nos leva a crer que Schengen continuará um sucesso coletivo", afirmou o porta-voz, considerando que num "momento excecional", mais do que nunca, a Europa precisa de mostrar união.
"Precisamos de trabalhar em conjunto e não uns contra os outros. O presidente insta a União Europeia para assumir responsabilidades - de assumir que é uma união, porque a União Europeia não é apenas Bruxelas ou Estrasburgo, mas também os Estados-Membros, também as opiniões públicas, os cidadãos e a sociedade", disse.
A expectativa de Bruxelas está agora na aprovação da proposta que prevê que o acolhimento de 120 mil novos refugiados se torne vinculativo. Se o plano de Jean-Claude Juncker passar na avaliação dos ministros dos Negócios Estrangeiros, a Portugal caberá uma quota de acolhimento de 3074 novos refugiados, que se juntarão aos 1701 da proposta apresentada em Maio.
"Na segunda-feira, no conselho de ministros, esperamos que seja possível que os nossos Estados-Membros, de acordo com o método comunitário, dentro das leis europeias, encontrem uma solução que demonstre que a Europa está à altura do desafio. (...) Veremos o que acontece na segunda-feira", afirmou Margaritis Schinas.
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