Todas as vítimas pertenciam a uma minoria étnica. Ataque ainda não foi reivindicado.
por LusaHoje
Segurança foi reforçada nas estradas após o ataque
Fotografia © EPA/SAYED MUSTAFA
Todas as vítimas pertenciam a uma minoria étnica. Ataque ainda não foi reivindicado.
Homens
armados mataram hoje a tiro 13 passageiros que seguiam em dois veículos
na habitualmente tranquila província de Balkh, no norte do Afeganistão,
enquanto o Presidente, Ashraf Ghani, organizava uma conferência de
doadores internacionais em Cabul.
Os assassínios de elementos da minoria étnica Hazara não foram ainda reivindicados por qualquer grupo, mas acontecem quando se regista uma escalada nos ataques dos rebeldes talibãs, que atravessam um período de difícil transição na liderança.
"Os homens armados mandaram parar dois veículos, puseram em fila todos os passageiros do sexo masculino e mataram-nos a tiro", disse Jafar Haidari, governador do distrito de Zari, onde o incidente ocorreu.
"Pouparam a vida de uma mulher que estava num dos veículos. Todas as vítimas eram da minoria étnica Hazara", precisou.
O subchefe da polícia de Balkh, Abdul Razaq Qaderi, confirmou as mortes, acrescentando que as autoridades estão a investigar o incidente.
Os assassínios de elementos da minoria étnica Hazara não foram ainda reivindicados por qualquer grupo, mas acontecem quando se regista uma escalada nos ataques dos rebeldes talibãs, que atravessam um período de difícil transição na liderança.
"Os homens armados mandaram parar dois veículos, puseram em fila todos os passageiros do sexo masculino e mataram-nos a tiro", disse Jafar Haidari, governador do distrito de Zari, onde o incidente ocorreu.
"Pouparam a vida de uma mulher que estava num dos veículos. Todas as vítimas eram da minoria étnica Hazara", precisou.
O subchefe da polícia de Balkh, Abdul Razaq Qaderi, confirmou as mortes, acrescentando que as autoridades estão a investigar o incidente.
Os
assassínios ocorreram enquanto o Presidente afegão implorava aos
doadores internacionais a continuação do seu apoio, argumentando que "o
país ferido" enfrentou uma série de desafios de segurança e económicos.
"Reconstruir o Afeganistão será uma tarefa a longo prazo", declarou Ghani numa conferência de doadores em Cabul, em que participam delegados ocidentais e organizações não-governamentais.
"O Afeganistão é um país ferido. Desemprego generalizado, uma rebelião violenta e o avanço do extremismo na região estão a aumentar a probabilidade de a nossa agenda de reformas económicas ser destruída pela instabilidade política", sustentou.
copiado http://www.dn.pt/inicio/globo/
"Reconstruir o Afeganistão será uma tarefa a longo prazo", declarou Ghani numa conferência de doadores em Cabul, em que participam delegados ocidentais e organizações não-governamentais.
"O Afeganistão é um país ferido. Desemprego generalizado, uma rebelião violenta e o avanço do extremismo na região estão a aumentar a probabilidade de a nossa agenda de reformas económicas ser destruída pela instabilidade política", sustentou.
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