Traficante mexicano que matou agente dos EUA vai para prisão domiciliar
Por ordem da justiça, "Don Neto" foi levado do presídio de Puente Grande, em Jalisco (oeste), para sua casa no Estado de México (centro).
"Tentamos por mais de um ano fazer com que isso não acontecesse, mas um juiz decidiu o contrário e nos ordenou a fazer isso", lamentou Eduardo Guerrero, comissário das Prisões Federais.
O tribunal federal autorizou que Fonseca Carrillo ficasse em prisão domiciliar alegando sua idade avançada.
Uma de seus 15 filhos e filhas, Yoanna, afirma que seu pai, de 86 anos, tem câncer de cólon e perdeu a visão de um olho.
"Don Neto" ainda precisa cumprir cerca de 10 anos de condenação. Fonseca Carrillo foi condenado pelo sequestro e assassinato brutal em 1985 do agente da DEA americana Enrique "Kiki" Camarena e de seu piloto mexicano, Alfredo Zavala, um crime que abalou as relações entre México e Estados Unidos.
Ele era o mais velho dos três fundadores do extinto Cartel de Guadalajara, que foi um dos mais poderosos do país e considerado precursor das organizações transnacionais de tráfico de drogas modernas.
copiado /www.afp.com/pt/n
AFP/Arquivos / Hector Guerrero
(Arquivo) Policiais patrulham os arredores da prisão Puente Grande, em Zapotlanejo
Ernesto Fonseca Carrillo, ou "Don Neto", um dos
fundadores do primeiro grande cartel de drogas do Méxic, condenado pelo
assassinato de um agente americano, deixou a prisão nesta quinta-feira
para concluir sua pena em prisão domiciliar.Por ordem da justiça, "Don Neto" foi levado do presídio de Puente Grande, em Jalisco (oeste), para sua casa no Estado de México (centro).
"Tentamos por mais de um ano fazer com que isso não acontecesse, mas um juiz decidiu o contrário e nos ordenou a fazer isso", lamentou Eduardo Guerrero, comissário das Prisões Federais.
Uma de seus 15 filhos e filhas, Yoanna, afirma que seu pai, de 86 anos, tem câncer de cólon e perdeu a visão de um olho.
"Don Neto" ainda precisa cumprir cerca de 10 anos de condenação. Fonseca Carrillo foi condenado pelo sequestro e assassinato brutal em 1985 do agente da DEA americana Enrique "Kiki" Camarena e de seu piloto mexicano, Alfredo Zavala, um crime que abalou as relações entre México e Estados Unidos.
Ele era o mais velho dos três fundadores do extinto Cartel de Guadalajara, que foi um dos mais poderosos do país e considerado precursor das organizações transnacionais de tráfico de drogas modernas.
copiado /www.afp.com/pt/n
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