Sérgio Moro faria um grande bem à democracia assumindo candidatura
As manifestações de hoje, até agora nem imensas, nem pequenas,
mostram que existe hoje, na classe média brasileira, o “Partido do
Sérgio Moro”, o PSM. A turma que está na rua, hoje, é dele....
As manifestações de hoje, até agora nem imensas, nem pequenas, mostram que existe hoje, na classe média brasileira, o “Partido do Sérgio Moro”, o PSM.
A turma que está na rua, hoje, é dele. Dele e de sua tropa de choque do Ministério Público.
Uma espécie de neo-UDN (ao contrário da antiga, cujo núcleo era o Rio, sediada em São Paulo) que o PSDB sempre teve vergonha em ser.
Seu “Brigadeiro” é o juiz curitibano e sua farda é a toga.
O Doutor Moro faria um grande bem à democracia se a despisse e assumisse o papel político que se dispôs a representar.
Não se diga que isso seria “acabar com a Lava Jato”, porque o juiz, num processo, é impessoal e quem o substituiria seria outro juiz federal, do qual não se poderia suspeitar.
Mas teria o condão de estabelecer, ao menos, uma certa separação ao que não se consegue mais ver como ações distintas: justiça e política.
Política termina no voto, que é popular – ao menos por enquanto – e Justiça termina na sentença, que é de um ou de poucos.
A política é controlável – para isso existe a Justiça – mas a Justiça não é, porque ninguém pode anular decisões que lhe são exclusivas.
Será que é por isso que o Dr. Moro não assume, de vez, que o que faz é política?
Porque, afinal de contas, nela todos se submetem ao grande e supremo juiz: o povo brasileiro.
As manifestações de hoje, até agora nem imensas, nem pequenas, mostram que existe hoje, na classe média brasileira, o “Partido do Sérgio Moro”, o PSM.
A turma que está na rua, hoje, é dele. Dele e de sua tropa de choque do Ministério Público.
Uma espécie de neo-UDN (ao contrário da antiga, cujo núcleo era o Rio, sediada em São Paulo) que o PSDB sempre teve vergonha em ser.
Seu “Brigadeiro” é o juiz curitibano e sua farda é a toga.
O Doutor Moro faria um grande bem à democracia se a despisse e assumisse o papel político que se dispôs a representar.
Não se diga que isso seria “acabar com a Lava Jato”, porque o juiz, num processo, é impessoal e quem o substituiria seria outro juiz federal, do qual não se poderia suspeitar.
Mas teria o condão de estabelecer, ao menos, uma certa separação ao que não se consegue mais ver como ações distintas: justiça e política.
Política termina no voto, que é popular – ao menos por enquanto – e Justiça termina na sentença, que é de um ou de poucos.
A política é controlável – para isso existe a Justiça – mas a Justiça não é, porque ninguém pode anular decisões que lhe são exclusivas.
Será que é por isso que o Dr. Moro não assume, de vez, que o que faz é política?
Porque, afinal de contas, nela todos se submetem ao grande e supremo juiz: o povo brasileiro.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog/n
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