Lei pune com prisão prática que Bolsonaro admite em campanha Artigo 242 do Estatuto da Criança e do Adolescente estipula prisão de três a seis anos por "vender, fornecer ainda que gratuitamente ou entregar, de qualquer forma, a criança ou adolescente arma, munição ou explosivo". Ele afirma que seus filhos atiram com munição real desde os cinco anos de idade


Lei pune com prisão prática que Bolsonaro admite em campanha

Em agenda de campanha em São Paulo, o deputado e presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, afirmou que seus filhos atiram “com munição de verdade” desde os cinco anos, o que, por lei, é punível com prisão.
De acordo com reportagem do portal UOL, o deputado cumpria agenda de campanha no interior de São Paulo e fez a afirmação em resposta a um jornalista.
O artigo 242 do Estatuto da Criança e do Adolescente classifica como crime "vender, fornecer ainda que gratuitamente ou entregar, de qualquer forma, a criança ou adolescente, arma, munição ou explosivo". O descumprimento da lei é punível com três a seis anos de reclusão.

Bolsonaro visitava sua cidade natal, Glicério, em São Paulo, quando respondeu a um jornalista que seus filhos atiraram com munição “real” aos cinco anos de idade. “Meus filhos todos atiraram com cinco anos de idade, real, não é de ficção nem de espoleta não, tá ok?", afirmou.
Horas depois, já em Araçatuba, o candidato se irritou ao ser questionado pela reportagem do UOL sobre a lei. Irritado, Bolsonaro disse que o ECA deveria “ser rasgado e jogado na latrina”.
“Sobre o fato de a prática ser proibida pela lei, Bolsonaro disse defender ‘que o pai ensine ao filho o que é uma arma de fogo e para que serve’. ‘Porque nas comunidades tem moleques de oito anos de idade usando fuzil maior do que ele’”, relata a reportagem do site.
copiado  https://congressoemfoco.uol.com.br/especial/

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