Senador tucano, derrotado nas eleições presidenciais, tenta liderar o
PSDB na tentativa de um impeachment, tendo como pretexto a delação
premiada de Augusto Mendonça, da Toyo Setal; “Se comprovadas essas
denúncias, é algo extremamente grave. Estamos frente a um governo
ilegítimo. Isso é a demonstração clara de aquilo que disse recentemente e
a comprovação da verdade. Essa organização criminosa, que segundo a
Polícia Federal se instalou no seio da Petrobras, participou da campanha
eleitoral contra nós”, diz ele
247 - Derrotado nas
eleições presidenciais deste ano, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) quer o
impeachment da presidente Dilma Rousseff. É o que fica claro em suas
declarações de ontem à noite, após o vazamento, pelo juiz Sergio Moro,
da delação premiada de Augusto Mendonça, da Toyo Setal.
Aécio falou em "governo ilegítimo" e voltou a tratar o PT como "organização criminosa". Leia, abaixo, texto publicado no site oficial do PSDB:
Denúncia de dinheiro do petrolão em conta oficial do PT é gravíssima, afirma Aécio
Aécio falou em "governo ilegítimo" e voltou a tratar o PT como "organização criminosa". Leia, abaixo, texto publicado no site oficial do PSDB:
Denúncia de dinheiro do petrolão em conta oficial do PT é gravíssima, afirma Aécio
O presidente nacional do PSDB,
senador Aécio Neves (MG), considerou gravíssima a denúncia, feita por um
empresário no acordo de delação premiada da operação Lava-Jato da
Polícia Federal, de que dinheiro da corrupção na Petrobras abasteceu a
conta oficial do PT na campanha de 2010.
Segundo o executivo Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, da Toyo Setal, em depoimento à Polícia Federal, parte da propina paga ao ex-diretor da Petrobras Renato Duque foi destinada para doações oficiais feitas ao PT. O empresário afirma que doou R$ 4 milhões ao PT entre 2008 e 2011.
“Essa é a denúncia mais grave que surgiu até aqui. O dirigente de uma das empresas que pagou suborno, segundo ele, ao diretor da Petrobras, recém solto pelo ministro Teori, diz que parte dessa propina foi depositada na campanha do PT em 2010”, disse Aécio Neves em entrevista à imprensa no Congresso Nacional.
De acordo com reportagens publicadas pela imprensa nesta quarta-feira (3), além das doações oficiais, o dinheiro da propina da Petrobras chegava ao PT por meio de parcelas em dinheiro e em contas indicadas no exterior.
Para Aécio, as denúncias devem ser apuradas a fundo e reforçam as suspeitas de que o PT foi beneficiado por parte dos recursos desviados na Petrobras, pagos pelas empresas como propina.
“Se comprovadas essas denúncias, é algo extremamente grave. Estamos frente a um governo ilegítimo. Isso é a demonstração clara de aquilo que disse recentemente e a comprovação da verdade. Essa organização criminosa, que segundo a Polícia Federal se instalou no seio da Petrobras, participou da campanha eleitoral contra nós”, afirmou.
copiado http://www.brasil247.com/pt/
Segundo o executivo Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, da Toyo Setal, em depoimento à Polícia Federal, parte da propina paga ao ex-diretor da Petrobras Renato Duque foi destinada para doações oficiais feitas ao PT. O empresário afirma que doou R$ 4 milhões ao PT entre 2008 e 2011.
“Essa é a denúncia mais grave que surgiu até aqui. O dirigente de uma das empresas que pagou suborno, segundo ele, ao diretor da Petrobras, recém solto pelo ministro Teori, diz que parte dessa propina foi depositada na campanha do PT em 2010”, disse Aécio Neves em entrevista à imprensa no Congresso Nacional.
De acordo com reportagens publicadas pela imprensa nesta quarta-feira (3), além das doações oficiais, o dinheiro da propina da Petrobras chegava ao PT por meio de parcelas em dinheiro e em contas indicadas no exterior.
Para Aécio, as denúncias devem ser apuradas a fundo e reforçam as suspeitas de que o PT foi beneficiado por parte dos recursos desviados na Petrobras, pagos pelas empresas como propina.
“Se comprovadas essas denúncias, é algo extremamente grave. Estamos frente a um governo ilegítimo. Isso é a demonstração clara de aquilo que disse recentemente e a comprovação da verdade. Essa organização criminosa, que segundo a Polícia Federal se instalou no seio da Petrobras, participou da campanha eleitoral contra nós”, afirmou.
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