Não se engane: Trump governa de olho no “ibope”
Quem olha os jornais tem a impressão de que Donald Trump, com seus
rasgos autoritários e xenófobos, está quase que unanimemente rejeitado
pelo povo americano. Engano. Trump governa com olho permanentemente
fixado nas pesquisas...
Quem olha os jornais tem a impressão de que Donald Trump, com seus rasgos autoritários e xenófobos, está quase que unanimemente rejeitado pelo povo americano.
Engano.
Trump governa com olho permanentemente fixado nas pesquisas de opinião.
O bloqueio à entrada de imigrantes dos países do Oriente Médio está longe de representar uma ofensa à opinião dos eleitores norte-americanos.
No final de outubro, poucos dias antes das eleições, um levantamento do Pew Research Center mostrava que 54% dos eleitores diziam que os EUA não tinham nenhuma responsabilidade em relação aos refugiados sírios, um drama que mobilizava simpatias por todo o mundo.
E a pergunta era apenas sobre “responsabilidades”, não sobre asilo, e sobre sírios, não sobre imigrantes do Irã, Iraque, Líbia, Sudão e Somália, os demais países colocados na lista dos vetos trumpianos.
Trump está jogando com uma política tão sórdida quando sintonizada ao americano médio e, com ela, vai começar a recobrar terreno também na classe média urbana nos EUA e na Europa que, com um pouco mais de “vergonha” também acha que a imigração a tornou uma “bagunça horrorosa”.
E não vai adotar políticas liberais num governo que foi eleito para ser conservador e xenófobo.
A aventura está só começando. E vai ter consequências muito mais graves do que se está pensando.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog/
Quem olha os jornais tem a impressão de que Donald Trump, com seus rasgos autoritários e xenófobos, está quase que unanimemente rejeitado pelo povo americano.
Engano.
Trump governa com olho permanentemente fixado nas pesquisas de opinião.
O bloqueio à entrada de imigrantes dos países do Oriente Médio está longe de representar uma ofensa à opinião dos eleitores norte-americanos.
No final de outubro, poucos dias antes das eleições, um levantamento do Pew Research Center mostrava que 54% dos eleitores diziam que os EUA não tinham nenhuma responsabilidade em relação aos refugiados sírios, um drama que mobilizava simpatias por todo o mundo.
E a pergunta era apenas sobre “responsabilidades”, não sobre asilo, e sobre sírios, não sobre imigrantes do Irã, Iraque, Líbia, Sudão e Somália, os demais países colocados na lista dos vetos trumpianos.
Trump está jogando com uma política tão sórdida quando sintonizada ao americano médio e, com ela, vai começar a recobrar terreno também na classe média urbana nos EUA e na Europa que, com um pouco mais de “vergonha” também acha que a imigração a tornou uma “bagunça horrorosa”.
E não vai adotar políticas liberais num governo que foi eleito para ser conservador e xenófobo.
A aventura está só começando. E vai ter consequências muito mais graves do que se está pensando.
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