Apesar das críticas da oposição, Theresa May mantém convite ao Presidente dos EUA.
Uma petição online
para travar a visita de Estado de Donald Trump ao Reino Unido reuniu
mais de um milhão de assinaturas em apenas três dias. Os autores só
precisavam de 100 mil subscritores para obrigar ao debate da petição no
Parlamento, embora o gabinete da primeira-ministra britânica, Theresa
May, já tenha informado que não vai retirar o convite ao Presidente
americano porque se mantém “substancialmente do interesse nacional”
receber Trump.
Os autores da petição defendem que “Donald Trump deve ser autorizado a entrar no Reino Unido na sua qualidade de chefe de Governo dos EUA, mas não deve ser convidado para uma visita de Estado, porque pode causar embaraço” à rainha.
“As bem documentadas misoginia e vulgaridade de Donald Trump desqualificam-no para ser recebido por Sua Majestade a rainha ou o príncipe de Gales. Por isso, durante a sua presidência, Donald Trump não deve ser convidado para nenhuma visita de Estado ao Reino Unido”, diz ainda o texto da petição.
Na sexta-feira, Theresa May encontrou-se com Donald Trump nos EUA e anunciou que a rainha convidou o novo Presidente americano a visitar o Reino Unido no final do ano. Horas depois, Trump assinou um decreto suspendendo a entrada de refugiados nos EUA, o que motivou ainda mais críticas no Reino Unido e um pouco por todo o mundo.
O líber trabalhista, Jeremy Corbyn, pediu para a visita de Trump ser suspensa enquanto o Presidente norte-americano não levantar a proibição de entrada de refugiados nos EUA. “Donald Trump não é bem-vindo no Reino Unido enquanto abusar dos nossos valores comuns, com uma vergonhosa proibição ao muçulmanos e ataques aos refugiados”, criticou Corbyn, citado pelo Guardian.
Tim Farron, líder dos liberais-democratas, foi ainda mais longe, ao dizer que o convite devia ser retirado e que nem sequer deveria ter sido feito: “Theresa May deveria ter ido aos Estados Unidos para nos defender e enfrentar Donald Trump, e foi lá dar-lhe a mão e agora vai dar-lhe uma audiência com a rainha no Reino Unido.”
copiado http://publico.uol.com.br/mundo/
Os autores da petição defendem que “Donald Trump deve ser autorizado a entrar no Reino Unido na sua qualidade de chefe de Governo dos EUA, mas não deve ser convidado para uma visita de Estado, porque pode causar embaraço” à rainha.
“As bem documentadas misoginia e vulgaridade de Donald Trump desqualificam-no para ser recebido por Sua Majestade a rainha ou o príncipe de Gales. Por isso, durante a sua presidência, Donald Trump não deve ser convidado para nenhuma visita de Estado ao Reino Unido”, diz ainda o texto da petição.
Na sexta-feira, Theresa May encontrou-se com Donald Trump nos EUA e anunciou que a rainha convidou o novo Presidente americano a visitar o Reino Unido no final do ano. Horas depois, Trump assinou um decreto suspendendo a entrada de refugiados nos EUA, o que motivou ainda mais críticas no Reino Unido e um pouco por todo o mundo.
O líber trabalhista, Jeremy Corbyn, pediu para a visita de Trump ser suspensa enquanto o Presidente norte-americano não levantar a proibição de entrada de refugiados nos EUA. “Donald Trump não é bem-vindo no Reino Unido enquanto abusar dos nossos valores comuns, com uma vergonhosa proibição ao muçulmanos e ataques aos refugiados”, criticou Corbyn, citado pelo Guardian.
Tim Farron, líder dos liberais-democratas, foi ainda mais longe, ao dizer que o convite devia ser retirado e que nem sequer deveria ter sido feito: “Theresa May deveria ter ido aos Estados Unidos para nos defender e enfrentar Donald Trump, e foi lá dar-lhe a mão e agora vai dar-lhe uma audiência com a rainha no Reino Unido.”
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