A degola da democracia é a degola dos valores da civilização
Share this on WhatsApp Nas ditaduras, a autoridade se impõe pela
força; na democracia, pela legitimidade. O que estamos assistindo, no
Brasil, é o resultado de uma situação mista em que o país recaiu....
Nas ditaduras, a autoridade se impõe pela força; na democracia, pela legitimidade.
O que estamos assistindo, no Brasil, é o resultado de uma situação mista em que o país recaiu.
Temos um governo sem legitimidade e sem força, que tem uma única finalidade para a classe dominante brasileira: aniquilar o que restou de garantias sociais e de soberania econômica ao Brasil.
Nada, rigorosamente nada mais lhes interessa e, apesar disso, se vêem constrangidos com a mediocridade desta camada podre de que precisam, no ministério e no parlamento, para fazer isso, mas sabem que precisam de gente assim, completamente desprovida de dignidade, de aspirações que não sejam dinheiro e pequenos poderes, de projetos para o Brasil e para seu povo.
Michel Temer e esta camada lodosa foram sustentáculos de governos, agora são o governo, ou parte dele, porque a economia é governada diretamente pela camada plutocrata e colonial.
E para serem governo, são insuficientes.
Vivem tão assombrados por sua própria vilania que, a cada crise, se atrapalham e metem as mão sujas pelos pés imundos.
Dão pequenos golpes de suposta esperteza, que vão desde o silêncio omisso e até a loquacidade mentirosa, como ficou evidente neste caso dos presídios, onde foram desde o “acidente pavoroso” até a mentira deslavada de dizer que o governo de Roraima não havia pedido ajuda, quando o fizera, formalmente, e a teve negada.
Preocupa, também, à elite dominante o monstro fascista que cevaram e levaram à luz para derrubar o governo eleito. A declaração de um boçal como o ex-secretário da Juventude (!!!) de que deveria haver uma chacina por semana – e o amplo apoio que isso recebe – fere (embora cada vez menos) a sua sensibilidade, da mesma forma que o “trumpismo” provoca engulhos em Nova York.
É o que pensam, mas sabem que não devem dizer em público.
Mas têm de conviver com isso.
Colocaram em marcha um retrocesso civilizatório que para ser neoliberal na economia e destruir os valores sociais, tende a ser neonazista no comportamento e destruir os valores da humanidade.
Não há progresso social sem a dignificação do ser humano.
Caminham juntos, seja para a frente, seja para trás.
Nas ditaduras, a autoridade se impõe pela força; na democracia, pela legitimidade.
O que estamos assistindo, no Brasil, é o resultado de uma situação mista em que o país recaiu.
Temos um governo sem legitimidade e sem força, que tem uma única finalidade para a classe dominante brasileira: aniquilar o que restou de garantias sociais e de soberania econômica ao Brasil.
Nada, rigorosamente nada mais lhes interessa e, apesar disso, se vêem constrangidos com a mediocridade desta camada podre de que precisam, no ministério e no parlamento, para fazer isso, mas sabem que precisam de gente assim, completamente desprovida de dignidade, de aspirações que não sejam dinheiro e pequenos poderes, de projetos para o Brasil e para seu povo.
Michel Temer e esta camada lodosa foram sustentáculos de governos, agora são o governo, ou parte dele, porque a economia é governada diretamente pela camada plutocrata e colonial.
E para serem governo, são insuficientes.
Vivem tão assombrados por sua própria vilania que, a cada crise, se atrapalham e metem as mão sujas pelos pés imundos.
Dão pequenos golpes de suposta esperteza, que vão desde o silêncio omisso e até a loquacidade mentirosa, como ficou evidente neste caso dos presídios, onde foram desde o “acidente pavoroso” até a mentira deslavada de dizer que o governo de Roraima não havia pedido ajuda, quando o fizera, formalmente, e a teve negada.
Preocupa, também, à elite dominante o monstro fascista que cevaram e levaram à luz para derrubar o governo eleito. A declaração de um boçal como o ex-secretário da Juventude (!!!) de que deveria haver uma chacina por semana – e o amplo apoio que isso recebe – fere (embora cada vez menos) a sua sensibilidade, da mesma forma que o “trumpismo” provoca engulhos em Nova York.
É o que pensam, mas sabem que não devem dizer em público.
Mas têm de conviver com isso.
Colocaram em marcha um retrocesso civilizatório que para ser neoliberal na economia e destruir os valores sociais, tende a ser neonazista no comportamento e destruir os valores da humanidade.
Não há progresso social sem a dignificação do ser humano.
Caminham juntos, seja para a frente, seja para trás.
Agressor de mulheres, “adorador da chacina” estaria lá dentro, se houvesse Justiça
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Fernando Francischini, do Paraná, a vez da mediocridade passa para um
cidadão de nome Bruno Moreira Santos, mais conhecido como Bruno Júlio,
Secretário Nacional de Juventude do...
Depois do espancador de professores Fernando Francischini, do Paraná, a vez da mediocridade passa para um cidadão de nome Bruno Moreira Santos, mais conhecido como Bruno Júlio, Secretário Nacional de Juventude do Governo Temer.
Segundo Ilimar Franco, em O Globo, ele comemorou a decapitação de seres humanos em Roraima e Manaus.
Ele foi denunciado em abril deste ano, na 1ª Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher, em Belo Horizonte pela companheira, a quem “puxou pelo cabelo e deu tapas em seu rosto”.
Mas não foi só isso, segundo o G1:
Aqui, ninguém gostaria de vê-lo decapitado.
Já gente como o senhor acha que “tinha de fazer uma chacina por semana” e, aí, logo chegaria a sua vez.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog/Depois do espancador de professores Fernando Francischini, do Paraná, a vez da mediocridade passa para um cidadão de nome Bruno Moreira Santos, mais conhecido como Bruno Júlio, Secretário Nacional de Juventude do Governo Temer.
Segundo Ilimar Franco, em O Globo, ele comemorou a decapitação de seres humanos em Roraima e Manaus.
“Tinha era que matar mais. Tinha que fazer uma chacina por semana.”
Bruno, que é filho do polêmico Cabo Júlio, do PMDB mineiro – é o seu currículo – não deve ter espelho em casa.Ele foi denunciado em abril deste ano, na 1ª Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher, em Belo Horizonte pela companheira, a quem “puxou pelo cabelo e deu tapas em seu rosto”.
Mas não foi só isso, segundo o G1:
Em outro caso, registrado como lesão
corporal, Bruno Santos é suspeito de agredir com socos, tapas, chutes e
puxões de cabelo a mulher com quem tinha uma união estável em março de
2014. Na época, ela ainda relatou à polícia que foi ameaçada com uma
faca porque o então companheiro não aceitava o fim do relacionamento.
Uma vez, vá lá que seja armação, mas duas? E três, então?
Em novembro de 2015, o secretário foi
acusado de assédio sexual por uma funcionária. Na denúncia, a mulher
contou que era ameaçada de demissão caso não saísse com ele. A vítima
disse à polícia que era perturbada e constrangida pelo patrão com
elogios e convites para acompanhá-lo em viagens. Segundo a polícia, ela
entregou à delegada mensagens das ameaças enviadas por celular pelo
secretário.
Cuidado, secretário. Quem acha que nada é razão para chacinar alguém o
defenderia, se o senhor tivesse ido parar lá dentro por estas
acusações.Aqui, ninguém gostaria de vê-lo decapitado.
Já gente como o senhor acha que “tinha de fazer uma chacina por semana” e, aí, logo chegaria a sua vez.
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