Pimenta pede eleições e diz que quadrilha de Temer não pode mais governar vídeoaqui.
Em manifesto publicado nas redes sociais, deputado federal Paulo Pimenta afirma que o golpe provocou perda de legitimidade das instituições e pede eleições diretas na presidência da República e no Congresso; "Somente a realização de eleições diretas pode iniciar um processo de repactuação no País. A renúncia de Temer torna-se imperiosa. Temer e sua quadrilha não reúnem condições de permanecer nenhum dia à frente do governo", defende petista; depois das crises política e econômica, que derrubaram vários ministros no ano passado, o governo Temer mergulhou de vez no inferno astral com a crise do sistema penitenciário; quase 100 detentos morreram em menos de uma semana"A crise se agrava. Além de política, institucional e econômica, agora incorpora o aspecto civilizatório com o sistema penitenciário. As medidas e ações necessárias para o Brasil enfrentar essa dura e difícil realidade jamais poderão ser adotadas por um governo ilegítimo. O golpe provocou uma perda de confiança e legitimidade nas instituições, que está custando muito caro ao povo brasileiro", disse o petista.
Pimenta pede a renúncia de Michel Temer imediatamente e vê necessidade de eleições diretas também para o Congresso. "A renúncia de Temer torna-se imperiosa. Temer e sua quadrilha não reúnem condições de permanecer nenhum dia à frente do governo. Somente a realização de eleições diretas pode iniciar um processo de repactuação no País. Eleições gerais para presidente e para o Congresso".
"Além disso é imperioso abrir as contas e acabar com os privilégios do Judiciário e MPs. Abrir as contas do Sistema S, CBF e parceiras. E refundar os parâmetros de gestão de cada centavo do dinheiro público, com absoluta transparência na administração pública direta e indireta. Nada será feito e a crise só se agravará com Temer e sua quadrilha impunes. #VazaTemer #DiretasJá #ForaGolpistas", encerrou o parlamentar gaúcho.
Crises
O governo de Michel Temer mergulhou de vez num inferno astral neste 2017. A virada de ano só piorou a combalida gestão do peemedebista. Depois das crises políticas, que derrubaram vários ministros, e a crise econômica, que insiste em continuar, surge agora o caos do sistema penitenciário. Quase 100 presos foram mortos em menos de uma semana. Temer e o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, se desgastam ao darem declarações infelizes diante de um cenário que cobra medidas urgentes. Até o Papa Francisco cobrou solução para os massacres nas cadeias brasileiras.
copiado http://www.brasil247.com/pt/247/m
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