LONDRES
(Reuters) - O serviço de saúde da Grã-Bretanha vive uma "crise
humanitária" que o obrigou a buscar o apoio da Cruz Vermelha para usar
veículos da marca Land Rover para transportar pacientes, disse neste
sábado a instituição de caridade.
Fundado em 1948, o Serviço Nacional de Saúde (NHS) é fonte de enorme orgulho para muitos britânicos devido ao acesso gratuito aos serviços de saúde desde o nascimento até o final da vida.
Nos últimos anos, porém, uma série de fatores combinados como orçamentos apertados, o envelhecimento da população e as necessidades médicas cada vez mais complexas deixaram muitos hospitais no vermelho, com pacientes esperando horas, e até dias, pelo atendimento.
Por meio de um comunicado, a Cruz Vermelha britânica afirmou que está "na linha de frente, respondendo à crise humanitária em nossos serviços de hospital e ambulância em todo o país".
"Isso
significa implantar nossa equipe de voluntários de emergência e até
mesmo chamar o nosso parceiro Land Rover para emprestar veículos para
transportar pacientes e manter o sistema em movimento", disse Mike
Adamson, executivo-chefe da Cruz Vermelha Britânica.
O NHS sempre foi uma questão emotiva na Grã-Bretanha --um dos países mais ricos do mundo-- e já foi descrito por um ex-ministro das Finanças como a "coisa mais próxima que os ingleses têm de uma religião".
copiado http://noticias.uol.com.br/
Fundado em 1948, o Serviço Nacional de Saúde (NHS) é fonte de enorme orgulho para muitos britânicos devido ao acesso gratuito aos serviços de saúde desde o nascimento até o final da vida.
Nos últimos anos, porém, uma série de fatores combinados como orçamentos apertados, o envelhecimento da população e as necessidades médicas cada vez mais complexas deixaram muitos hospitais no vermelho, com pacientes esperando horas, e até dias, pelo atendimento.
Por meio de um comunicado, a Cruz Vermelha britânica afirmou que está "na linha de frente, respondendo à crise humanitária em nossos serviços de hospital e ambulância em todo o país".
O NHS sempre foi uma questão emotiva na Grã-Bretanha --um dos países mais ricos do mundo-- e já foi descrito por um ex-ministro das Finanças como a "coisa mais próxima que os ingleses têm de uma religião".
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