Temer culpa Amazonas e diz bobagem: acidente pavoroso
Após três dias de silêncio sobre o massacre que resultou na morte de 56 presos e na fuga de mais de 150 detentos do Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus (AM), Michel Temer abriu a reunião com ministros da área de segurança para discutir o assunto dizendo que a tragédia foi um "acidente pavoroso"; "Quero numa primeira fala, mais uma vez, solidarizar-me com as famílias que tiveram seus presos vitimados naquele acidente pavoroso que ocorreu no presídio de Manaus", disse; Temer também culpou o governo do Amazonas pelo ocorrido: "Vocês sabem que lá em Manaus o presídio era terceirizado, era privatizado e, portanto, não houve, por assim dizer, uma responsabilidade muito objetiva, muito clara, muito definida dos agentes estatais", comentou, como se a privatização não tivesse sido uma decisão de agentes estatais; fala repercutiu muito mal nas redes sociais azonas pelo ocorrido: "Vocês sabem que lá em Manaus o presídio era terceirizado, era privatizado e, portanto, não houve, por assim dizer, uma responsabilidade muito objetiva, muito clara, muito definida dos agentes estatais", comentou, como se a privatização não tivesse sido uma decisão de agentes estatais; fala repercutiu muito mal nas redes sociaisEle também prestou solidariedade às famílias das vítimas ao afirmar querer “ numa primeira fala, mais uma vez, solidarizar-me com as famílias que tiveram seus presos vitimados naquele acidente pavoroso que ocorreu no presídio de Manaus". "É uma solidariedade governamental e tenho certeza de que apadrinhada por aqueles que aqui se acham", completou.
Temer também culpou o governo do Amazonas pela tragédia. Segundo ele, o presídio de Manaus é privatizado e que por isso, a responsabilidade do governo estadual ainda não está muito "clara" e "objetiva". “Vocês sabem que lá em Manaus o presídio era terceirizado, era privatizado e, portanto, não houve, por assim dizer, uma responsabilidade muito objetiva, muito clara, muito definida dos agentes estatais”, disse o presidente.
Participam da reunião desta
quinta-feira (5) os ministros das Relações Exteriores, José Serra),
Justiça, Alexandre de Moraes, Defesa, Raul Jungmann, Segurança
Institucional, Sérgio Etchegoyen e da Casa Civil, Eliseu Padilha.
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