COBERTURA Jornais estrangeiros destacam o impeachment de Dilma Principais veículos destacam a saída da primeira mulher eleita presidente no Brasil

A BBC destacou o impeachment de Dilma Rousseff em sua página inicial COBERTURA

elipe Castanheira A decisão do senado brasileiro de retirar Dilma Rousseff (PT) da presidência repercutiu nos principais jornais e veículos de comunicação do mundo.
BBC, Inglaterra
O canal de televisão inglês BBC destaca "Presidente do Brasil removida do gabinete". O corresponde para a América do Sul, Daniel Gallas avalia que o julgamento no senado deixa importantes questionamentos sobre as instituições democráticas do Brasil. "Teria ela sido deposta por cometer um crime, ou esse foi o pretexto para remover uma presidente que perdeu o controle da economia e da política", argumenta.
Washington Post, Estados Unidos
Com uma chamada de "urgente" o site do diário norte-americano Washington Post informa "Presidente brasileira Dilma Rousseff é deposta na votação do impeachment". A matéria relata que os senadores aplaudiram o resultado de um processo que dividiu o país.
Le Monde, França
O jornal francês Le Monde destaca em sua página de entrada a saída da petista. "Brasil: a presidente Dilma Rousseff é destituída", a reportagem avalia que o veredito foi dado após uma maratona processual, de dezena de horas de debates técnicos e apaixonados. De acordo com o texto, apesar dos debates a decisão não foi tomada tendo, do ponto de vista estritamente jurídico, a convicção da culpa de Dilma sobre as acusações.
El País, Espanha
Para o espanhol El País, "o Brasil culmina assim com a troca de governo mais traumático e esquizofrênico das últimas décadas". A reportagem, intitulada "Dilma Rousseff, deposta definitivamente pelo senado brasileiro", ficou em destaque na página do jornal.
El Clarín, Argentina
Na Argentina o jornal El Clarín ocupou a maior parte de sua página de entrada com a notícia "Se acaba uma era no Brasil: o senado destituiu Dilma". A publicação carrega o questionamento "de que a acusavam", em letras garrafais, seguida da explicação que a presidente não foi retirada do cargo por acusações ligadas a corrupção, mas sim pelas pedaladas fiscais. O jornal argentino lembra que o governo de Temer começa com baixos índices de popularidade.

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