A
sessão começou com uma exposição de Lewandowski sobre os argumentos de
defesa e de acusação, dois discursos de cinco minutos de senadores de
cada um dos lados e, então sim, a votação nominal, aberta e eletrónica
dos 81 senadores.
13:39
Katia Abreu, que apesar do PMDB apoia Dilma, apela ao "não". E cita o constitucionalista... Michel Temer.
13:38
Segunda votação em breve: os 81 senadores vão votar pela inabilitação ou não por oito anos de cargos públicos de Dilma.
13:37
Há foguetes no Brasil.
13:36
Michel Temer é o novo presidente do Brasil.
13:36
61 votos pela destituição, 20 contra, nenhuma abstenção.
13:35
Dilma é destituída. Senadores vencedores cantam o hino.
13:32
Se 54 ou mais dos 81 senadores votarem pela destituição de Dilma, Temer assume a presidência imediatamente.
13:31
Vai começar a votação!
13:22
"Canalhas são os que enriqueceram com a Petrobrás", diz Ronaldo, do DEM
13:19
"Golpe
não é contra Dilma, é contra o Brasil e contra a democracia", clama
Vanessa Grazziotin, do PCdoB, entrevistada na edição impressa de hoje do
Diário de Notícias.
13:15
Ana
Amélia, do PP, rejeita tese de golpe, representando os senadores que
votam pelo impeachment. Lindbergh Farias, do PT, responde: "Farsa,
farsa, farsa. Pensem grande, senhores senadores, não pensem pequeno,
apenas nos cargos que Temer vos oferecem para votar no impeachment".
12:57
Renan
Calheiros (PMDB), presidente do Senado, pede a palavra. O grupo de
Temer acredita que o seu colega de partido votará pelo impeachment; o
campo de Dilma pensa que Calheiros optará pela neutralidade. "Vivemos um
momento histórico", diz.
12:43
Dilma
pretenderia dar aulas em universidade pública - essa será a razão do
pedido do PT. Caso perdesse direitos de exercer "função pública", como
prevê a constituição, ficaria impedida de o fazer.
12:40
Dura
há mais de uma hora a questão das votações separadas. Já houve quem
sugerisse recorrer ao plantão do Supremo para resolver a situação.
Votação será, por isso, atrasada. E a tomada de posse de Temer, por
conseguinte, também.
12:31
Podemos
ter duas votações hoje: 1. o impeachment de Dilma. 2. a perda, ou não,
dos direitos políticos dela durante oito anos. Parte dos pro-impeachment
está disposta a permitir que ela não perca os direitos políticos. Mas
outra parte não.
12:23
Lewandowski
decide que a perda de direitos políticos por Dilma pode ser votada em
separado do impeachment. Collor está inconformado.
11:50
Ou
seja, além de destituída, Dilma ficaria oito anos inabilitada para o
exercício da função pública - como sucedeu com Collor, impedido de se
candidatar de 1993 a 2001 a qualquer cargo federal. Os seus defensores
querem que a inabilitação para a função pública seja votada em separado
do impeachment.
11:48
Seis
senadores pedem a palavra para discutir que a questão de inabilitação
de oito anos de Dilma de concorrer a cargos públicos seja votada em
separado.
11:37
Collor de Mello pede a palavra para falar do seu próprio processo - ocorrido há 24 anos.
11:32
Senadores abordam questões de ordem.
copiado http://www.dn.pt/mundo/ao-vivo/interior/um-ano-depois-chegou-o-dia-da-votacao-5365046.html
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