A mal-contada história Janot-FBI e a senha de 103 anos
O que diz Jamil Chade, correspondente do Estadão na Suíça, é
sempre resultado de um criterioso processo de apuração. Quando ele conta
que Rodrigo Janot pediu ajuda do FBI norte-americano para conseguir
acessar um servidor...
Juiz decreta sigilo e aumenta mistério sobre acidente de Teori
O Globo anuncia que o juiz da 1ª Vara Federal de Angra dos Reis,
Raffaele Felice Pirro, “decretou sigilo” sobre as investigações sobre a
queda do avião que levava o ministro Teori Zavascki, do STF,e...
O Globo anuncia que o juiz da 1ª Vara Federal de Angra dos Reis, Raffaele Felice Pirro, “decretou sigilo” sobre as investigações sobre a queda do avião que levava o ministro Teori Zavascki, do STF,e outras quatro pessoas.
O jornal não explica as razões da decisão, mas o fato é que isso aumenta o clima de suspeitas sobre o caso que, em princípio, não deveria se tratar apenas de uma infelicidade.
O texto traz também uma arenga sobre “danos” no gravador de voz do avião, num acidente em baixa velocidade, pouca altitude e sobre o mar, o que não condiz, em princípio, com as especificações de resistência ao impacto deste equipamento e uma versão de que o equipamento é composto de “duas partes”, uma delas o CVR – Cockpit Voice Recorder – cuja existência havia sido em princípio negada e, depois, noticiado como encontrado em bom estado.
Os equipamentos mais comumente usados no modelo de Beechcraft acidentado é o da série A 100S ou FA2100 da L3/ Fairchild , que têm versões com apenas gravador de voz, apenas dados de voo ou dados e voz integrados ( voice and data recorder – CVDR), o da imagem do post. Todas têm formatos muito semelhantes.
Estamos diante de uma situação que exige total transparência sobre a investigação das causas do acidente. Manter sob sigilo não é uma opção, porque não é imaginável que a publicidade dos fatos possa servir à obstrução da investigação. E, muito menos, que alguém possa fazê-lo para que o público não conheça as circunstâncias em que o acidente ocorreu.
Como já se afirmou aqui, onde não se professa teoria da conspiração como regra, cada vez mais a opinião pública se convence, com este tipo de atitude, de que algo está sendo encoberto.
copiado http://www.tijolaco.com.br/O Globo anuncia que o juiz da 1ª Vara Federal de Angra dos Reis, Raffaele Felice Pirro, “decretou sigilo” sobre as investigações sobre a queda do avião que levava o ministro Teori Zavascki, do STF,e outras quatro pessoas.
O jornal não explica as razões da decisão, mas o fato é que isso aumenta o clima de suspeitas sobre o caso que, em princípio, não deveria se tratar apenas de uma infelicidade.
O texto traz também uma arenga sobre “danos” no gravador de voz do avião, num acidente em baixa velocidade, pouca altitude e sobre o mar, o que não condiz, em princípio, com as especificações de resistência ao impacto deste equipamento e uma versão de que o equipamento é composto de “duas partes”, uma delas o CVR – Cockpit Voice Recorder – cuja existência havia sido em princípio negada e, depois, noticiado como encontrado em bom estado.
Os equipamentos mais comumente usados no modelo de Beechcraft acidentado é o da série A 100S ou FA2100 da L3/ Fairchild , que têm versões com apenas gravador de voz, apenas dados de voo ou dados e voz integrados ( voice and data recorder – CVDR), o da imagem do post. Todas têm formatos muito semelhantes.
Estamos diante de uma situação que exige total transparência sobre a investigação das causas do acidente. Manter sob sigilo não é uma opção, porque não é imaginável que a publicidade dos fatos possa servir à obstrução da investigação. E, muito menos, que alguém possa fazê-lo para que o público não conheça as circunstâncias em que o acidente ocorreu.
Como já se afirmou aqui, onde não se professa teoria da conspiração como regra, cada vez mais a opinião pública se convence, com este tipo de atitude, de que algo está sendo encoberto.
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