Cunha vai ligar o ventilador?
Eduardo Cunha, a considerar o que diz matéria publicada agora há
pouco pelo O Globo, pode ter dado o primeiro passo para “peemedebizar”
suas aventuras financeiras. A pretexto de provar que não houve o...
Eduardo Cunha, a considerar o que diz matéria publicada agora há pouco pelo O Globo, pode ter dado o primeiro passo para “peemedebizar” suas aventuras financeiras.
A pretexto de provar que não houve o telefonema entre Edison Lobão e ele, Cunha, quando o empresário Júlio Camargo teria ido discutir assuntos de propina com o ex-ministro de Minas e Energia, pediu a quebra dos sigilos telefônicos de Lobão e o seu próprio.
Não se sabe se, até agora, rastrearam todas as ligações telefônicas de Cunha.
Mas o sigilo de Lobão está quebrado desde janeiro, embora mantido em sigilo.
Cunha quer forçar sua divulgação?
Pode ser uma simples medida protelatória.
Pode esbarrar na negação a priori que o STF faz em relação a qualquer pedido de Cunha – inclusive esta de impedir seu ingresso na Câmara, que equivale a uma quase decretação de prisão do presidente afastado da Câmara.
Mas é o primeiro gesto concreto de Cunha para espalhar no ventilador peemedebista as encrencas em que está metido.
Porque se ficar estabelecido que Cunha achacava e obtinha dinheiro para comprar apoio, alguém o vendia.
O abraço de afogado, todos sabem, costuma levar outros para o fundo do mar.
Cunha vai ligar o ventilador?
Eduardo Cunha, a considerar o que diz matéria publicada agora há pouco pelo O Globo, pode ter dado o primeiro passo para “peemedebizar” suas aventuras financeiras.
A pretexto de provar que não houve o telefonema entre Edison Lobão e ele, Cunha, quando o empresário Júlio Camargo teria ido discutir assuntos de propina com o ex-ministro de Minas e Energia, pediu a quebra dos sigilos telefônicos de Lobão e o seu próprio.
Não se sabe se, até agora, rastrearam todas as ligações telefônicas de Cunha.
Mas o sigilo de Lobão está quebrado desde janeiro, embora mantido em sigilo.
Cunha quer forçar sua divulgação?
Pode ser uma simples medida protelatória.
Pode esbarrar na negação a priori que o STF faz em relação a qualquer pedido de Cunha – inclusive esta de impedir seu ingresso na Câmara, que equivale a uma quase decretação de prisão do presidente afastado da Câmara.
Mas é o primeiro gesto concreto de Cunha para espalhar no ventilador peemedebista as encrencas em que está metido.
Porque se ficar estabelecido que Cunha achacava e obtinha dinheiro para comprar apoio, alguém o vendia.
O abraço de afogado, todos sabem, costuma levar outros para o fundo do mar.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog/
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