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Medo de Lewandowski faz comissão recuar de atropelo no impechment
Diz a Folha que a recém-tomada decisão do presidente da Comissão
de Impeachment do Senado, Raimundo Lira, de revogar sua decisão anterior
de encurtar os prazos de defesa e restabelecer agosto como prazo para o
julgamento...
Diz a Folha que a recém-tomada decisão do presidente da Comissão de Impeachment do Senado, Raimundo Lira, de revogar sua decisão anterior de encurtar os prazos de defesa e restabelecer agosto como prazo para o julgamento final pelo Senado do afastamento de Dilma deveu-se aos sinais de que o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, a anularia.
O episódio é uma grande derrota para Temer, que conta como outro cada dia – e neste caso, foram 20 – que consegue retirar de Dilma e reduzir na espera do seu “dia da consumação do golpe”.
Se você pensar como em menos de 20 dias após sua posse “triunfal” Temer se “esmulambou” diante da opinião pública verá que a pressa faz sentido. E muito.
É por isso que corre.
Corre de tomar decisões, corre de demitir ministros, corre para encurtar prazos, corre de compromissos em público, corre, porque sabe que precisa de uma situação em que seu desastre seja “aquilo que não tem mais jeito”.
Devia saber que, muito além das deisões de um parlamento comprometido até a medula, existe algo do qual as suas correrias podem livrá-lo.
A hipótese de sair corrido do poder.
Medo de Lewandowski faz comissão recuar de atropelo no impechment
Diz a Folha que a recém-tomada decisão do presidente da Comissão de Impeachment do Senado, Raimundo Lira, de revogar sua decisão anterior de encurtar os prazos de defesa e restabelecer agosto como prazo para o julgamento final pelo Senado do afastamento de Dilma deveu-se aos sinais de que o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, a anularia.
O episódio é uma grande derrota para Temer, que conta como outro cada dia – e neste caso, foram 20 – que consegue retirar de Dilma e reduzir na espera do seu “dia da consumação do golpe”.
Se você pensar como em menos de 20 dias após sua posse “triunfal” Temer se “esmulambou” diante da opinião pública verá que a pressa faz sentido. E muito.
É por isso que corre.
Corre de tomar decisões, corre de demitir ministros, corre para encurtar prazos, corre de compromissos em público, corre, porque sabe que precisa de uma situação em que seu desastre seja “aquilo que não tem mais jeito”.
Devia saber que, muito além das deisões de um parlamento comprometido até a medula, existe algo do qual as suas correrias podem livrá-lo.
A hipótese de sair corrido do poder.
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