Expresso
>> Eduardo Cunha já planejou se candidatar ao Parlamento italiano
O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha, está deprimido como nunca antes. Sente-se abandonado, sem saída e tem dificuldades até para contratar um advogado, pois todos defendem outros clientes e têm conflitos de interesse. Todas as opções políticas à frente de Cunha envolvem alguma saída criminal.
Um interlocutor constante do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha,
do PMDB do Rio, lembra que ele já planejou se candidatar para o
Parlamento da Itália após deixar o mandato de deputado federal no
Brasil. Cunha tem cidadania italiana. Depois de colocar o governo da
presidente Dilma Rousseff nas cordas como presidente da Câmara, mudou de
ideia. Agora, diz esse interlocutor, réu em dois processos no Supremo
Tribunal Federal e enfraquecido politicamente, pode ser que seus planos
sejam “adaptados”. Há coincidência de datas: caso não seja cassado, seu
mandato de deputado aqui termina em 2018, e a legislatura lá também. O
Parlamento italiano tem uma representante brasileira: a deputada Renata
Bueno, que possui dupla cidadania e é filha do deputado Rubens Bueno
(PPS). O mandato dela termina em 2018.
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Perto de perder o mandato, Eduardo Cunha está deprimido
Presidente afastado da Câmara se sente abandonado, sem saída e tem dificuldades para contratar advogados
MURILO RAMOS
25/06/2016 - 10h00 - Atualizado 25/06/2016 10h00
O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha, está deprimido como nunca antes. Sente-se abandonado, sem saída e tem dificuldades até para contratar um advogado, pois todos defendem outros clientes e têm conflitos de interesse. Todas as opções políticas à frente de Cunha envolvem alguma saída criminal.
Eduardo Cunha já planejou se candidatar ao Parlamento italiano
Deputado desistiu depois de ascender na Câmara; agora, pode rever seus planos
NONATO VIEGAS
24/06/2016 - 14h39 - Atualizado 24/06/2016 16h12
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