No Dia da Independência, castigo para o povo brasileiro
É uma cruel ironia que o povo brasileiro vá receber, no dia 7 de setembro, tamanho castigo. Vai se anunciar que, em pleno século 21, na era da informática e da automação, a...É uma cruel ironia que o povo brasileiro vá receber, no dia 7 de setembro, tamanho castigo.
Vai se anunciar que, em pleno século 21, na era da informática e da automação, a quantidade de trabalho que cada homem e mulher terá de dar até ter o direito de descansar será maior.
Diz O Globo que Michel Temer irá à televisão, no Dia da Independência, dizer que “para o país voltar a crescer, serão necessárias “medidas amargas”, entre elas a perda de benefícios e direitos, especialmente, previdenciários”.
Fez a promessa aos tucanos, num regabofe palaciano e ouviu a sugestão de que diga que “é proibido gastar”.
Claro, com aposentados, doentes, portadores de deficiências, com saúde, com Educação.
Não com juízes, promotores, com especuladores dos títulos públicos…
A história de Temer com os tucanos é um jogo de hipocrisias.
Querem que ele “limpe a área” para que eles, os legítimos representantes da elites brasileira assumam em 1998.
Temer, que depende do PSDB para não apenas lhe dar número de votos no Congresso mas, sobretudo, com a “bancada dos colunistas” da mídia, certamente não está disposto a servir de mordomo ao PSDB.
Como se acha o homem mais esperto do mundo, conta ir cozinhando o galo. Ou o tucano.
Vai, no movimento inverso, empurrar a versão de que as maldades são exigências de Aécio e companhia.
Afinal de contas, sempre haverá um bobalhão como Rodrigo Maia que se disponha a ser vaiado em seu lugar.
O pato plagiado da Fiesp voltou para casa
Num sensacional furo de reportagem o Tijolaço descobriu onde anda o
pato da Fiesp. Estreou ontem numa feira de barcos na cidade
norte-americana de Duluth, no Lago Superior, entre os estados de
Minnesota e...
Num sensacional furo de reportagem o Tijolaço descobriu onde anda o pato da Fiesp.
Estreou ontem numa feira de barcos na cidade norte-americana de Duluth, no Lago Superior, entre os estados de Minnesota e Wisconsin.
Está explicado porque desapareceu daqui depois de bicar Dilma e colocar Michel Temer no Palácio do Planalto.
A gente que continue pagando por ele.
E algo me diz que a turma do Paulo Skaf vai ficar bem quietinha com a retirada de isenções tributárias, juros na lua e até, quem sabe, novo impostos.
O pato plagiado da Fiesp navega por outras águas, bem turvas.
E os seus patinhos voltaram para casa nos Jardins.
Os últimos coxinhas de quem os jornais deram notícias, como o pato, foram nadar de volta nos Estados Unidos.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog/
Num sensacional furo de reportagem o Tijolaço descobriu onde anda o pato da Fiesp.
Estreou ontem numa feira de barcos na cidade norte-americana de Duluth, no Lago Superior, entre os estados de Minnesota e Wisconsin.
Está explicado porque desapareceu daqui depois de bicar Dilma e colocar Michel Temer no Palácio do Planalto.
A gente que continue pagando por ele.
E algo me diz que a turma do Paulo Skaf vai ficar bem quietinha com a retirada de isenções tributárias, juros na lua e até, quem sabe, novo impostos.
O pato plagiado da Fiesp navega por outras águas, bem turvas.
E os seus patinhos voltaram para casa nos Jardins.
Os últimos coxinhas de quem os jornais deram notícias, como o pato, foram nadar de volta nos Estados Unidos.
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