Os políticos do nosso País nunca investiram nos brasileiros para o
crescimento cultural e esportivo. Eles, politicamente sabem que não
seria vantajoso.
A parte esportiva eleva a vida social de um povo, desde a infância a
vida adulta, faz com que o índice de desocupado e marginalidade tenha
um menor resultado.
Não é de interessante para eles, pois quanto mais conhecimentos
maior interesse para exigir direitos de cidadão, menor crescimento
intelectual mais voto, consequentemente, ganham cadeira de político e
os privilégios com crescimento de patrimônio.
Ser político é um bom negocio, até quando se é vice ganha alguma coisa. Ser corruptos também é vantajoso.
Dulce.
Não é de interessante para eles, pois quanto mais conhecimentos maior interesse para exigir direitos de cidadão, menor crescimento intelectual mais voto, consequentemente, ganham cadeira de político e os privilégios com crescimento de patrimônio.
Ser político é um bom negocio, até quando se é vice ganha alguma coisa. Ser corruptos também é vantajoso.
Dulce.
Prata na canoagem Começou a remar para ter caderno e hoje é medalhista Parceiro de Isaquias no C2 1.000 m, Erlon remava em 1º emprego
- Medalhas renderão R$ 132 mil a Isaquias
Parceiro de Isaquias, Erlon começou no esporte apenas para comprar caderno
O caderno que Erlon usava não tinha mais espaço, e ele pediu aos pais que comprassem um novo. A mãe, Dona Eliete, alegou que não tinha condições financeiras. O garoto, quando ouviu isso, decidiu começar a trabalhar. Encontrou um emprego como tirador de areia, função que consistia em remar até o meio de um rio, saltar da embarcação e usar uma pá para retirar do solo o material que posteriormente seria usado em construções.
Erlon não tinha sequer um remo para percorrer esse trajeto. Improvisou o adereço com uma vara e uma pá, e assim teve a primeira vivência como canoísta. “Ele sempre foi alguém que correu muito atrás. Isso é muito marcante na personalidade dele”, contou Dona Eliete.
Numa das viagens até o meio do rio, Erlon viu garotos que treinavam canoagem velocidade. Era um programa chamado Segundo Tempo, que também revelou Isaquias Queiroz e funcionou por menos de um ano – foi fechado por problemas na prestação de contas.
“Ele tinha dez anos, e eu disse que era pequeno demais. Ele falou que os meninos poderiam segurá-lo”, contou Dona Eliete. Depois de um mês treinando, Erlon foi a um campeonato em Itacaré-BA. “À tarde, chegou com uma camisa lá embaixo, muito maior do que o corpo, e a medalha no pescoço. Eu o peguei, abracei e beijei. Foi ali que começamos a apostar nisso”, completou.
A lógica de correr atrás permeou toda a trajetória de Erlon no esporte. O canoísta não tinha patrocinadores ou incentivos públicos no início da carreira, e por isso teve de correr atrás de um tipo diferente de apoio. “Eu era diretor da Secretaria de Meio Ambiente do Estado. Ele teria um campeonato em Curitiba na quarta-feira, e no domingo me procurou porque não tinha como viajar. Consegui ajudá-lo, e na quarta ele foi vice-campeão brasileiro”, recordou Wesley Faustino (PDT), vice-prefeito de Ubatã.
O curioso é que a figura propositiva e cara de pau contrasta com uma característica fundamental de Erlon. Sobretudo por fazer dupla com Isaquias Queiroz, que é expansivo e falastrão, o canoísta se destaca por ser quieto, comedido e introvertido.
“Ele é bem na dele. Bem tímido e tranquilo, na verdade. Ele é evangélico, casado, gosta de ficar com a família. A gente senta para conversar, mas ele só dá risada e mal fala”, contou Faustino.
Prata na canoagem Começou a remar para ter caderno e hoje é medalhista Parceiro de Isaquias no C2 1.000 m, Erlon remava em 1º emprego vídeo aqui
copiado http://olimpiadas.uol.com.br/