Aliados de Cunha dizem que 200 deputados faltarão na sessão de sua cassação Cunha vai ao Supremo para impedir que plenário da Câmara vote cassação de seu mandato


  1. Aliados de Cunha dizem que 200 deputados faltarão na sessão de sua cassação
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Postado em 3 de agosto de 2016 às 10:45 am
Do Painel da Folha:
A votação que selará o destino de Eduardo Cunha caminha para ter recorde em abstenções. Aliados do peemedebista calculam que cerca de 200 deputados não aparecerão no plenário para votar sua cassação. A conta parece exagerada, mas a estratégia de esvaziar a sessão está em curso. Presidente da Câmara, Rodrigo Maia tem dito que não pautará o caso com menos de 400 parlamentares presentes. Como são necessários 257 votos para tirar seu mandato, as ausências ajudam Cunha.
Chorar por último O Planalto atua para empurrar a votação final para depois do julgamento de Dilma. “Eduardo não pode ir primeiro”, diz um líder do centrão, que ajuda o governo nos bastidores.
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Painel: Aliados de Cunha trabalham para esvaziar sessão de cassação e falam em até 200 abstenções 

Painel: Cunha vai ao Supremo para impedir que plenário da Câmara vote cassação de seu mandato

Cunha vai ao Supremo para impedir que plenário da Câmara vote cassação de seu mandato

Por Painel
O ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) apresentou nesta terça-feira (2) um mandado de segurança ao Supremo Tribunal Federal para impedir que o parecer pela cassação de seu mandato seja apreciado pelo plenário da Casa.
O presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ) já afirmou que pretende ler o pedido de cassação em plenário na próxima segunda-feira (8). A partir disso, o caso passa a ter prioridade. Além da estratégia jurídica, aliados do peemedebista deflagram também uma articulação para esvaziar o plenário na data prevista para a votação.
No texto apresentado ao STF, o peemedebista elenca uma série de irregularidades na tramitação da representação que pediu sua cassação no Conselho de Ética e na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça).
Segundo a defesa do peemedebista, a sessão da CCJ que recusou seu recurso contra o parecer do Conselho de Ética foi aberta com quatro deputados a menos que o necessário — 30, quando o regimento exige a presença de 34.
“Não havia o mínimo de parlamentares exigido para abrir a sessão, o que impunha seu cancelamento e remarcação”, escreve o advogado Marcelo Nobre.
Segundo a defesa, o quorum registrado — de 36 deputados — foi calculado de maneira incorreta, considerando a presença de suplentes de partidos que estavam com os titulares na sessão.
Cunha volta ainda a contestar o relator do caso, deputado Marcos Rogério (RO), que, segundo a defesa, não poderia continuar à frente do processo depois que migrou do PDT para o DEM, partido que integra o bloco partidário do PMDB.
Também aponta para ilegalidade no formato da votação do parecer no Conselho de Ética — para o deputado, a decisão deveria ter sido feita por votação no painel eletrônico, e não por chamada nomina. “Trata-se, efetivamente, de um modo de manipular o resultado, por meio de constrangimento ilegal imposto aos votantes”.
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