“Fora Temer” cria o primeiro caso de copinho censurado… O “doping” das vaias a Temer e o desafio da mediocridade Temer e o julgamento político de Dilma


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“Fora Temer” cria o primeiro caso de copinho censurado…

Do site Noticias ao Minuto, agora há pouco: Após grande repercussão nas redes sociais com divulgação de vídeos e fotos, agora funcionários da Starbucks no Rio e em SP têm dito a clientes que...

“Fora Temer” cria o primeiro caso de copinho censurado…

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Do site Noticias ao Minuto, agora há pouco:
Após grande repercussão nas redes sociais com divulgação de vídeos e fotos, agora funcionários da Starbucks no Rio e em SP têm dito a clientes que não podem mais pedir que eles escrevam “Fora Temer” nos copos de bebidas. Na cafeteria da marca, os atendentes anotam o nome escolhido pelo comprador nos recipientes de café e chá para facilitar a retirada do produto.
De acordo com informações da colunista Mônica Bergamo, do jornal ‘Folha de S. Paulo’, diversos clientes vinham dizendo a frase no lugar de seus nomes, o que levava os balconistas a gritarem “Fora Temer” no meio do estabelecimento para chamá-los.
Muitos dos clientes que criavam a situação com os funcionários, depois publicavam as imagens nas redes sociais.
A Starbucks diz que é uma marca apartidária e que “orienta os colaboradores a manter o mesmo posicionamento”.

O “doping” das vaias a Temer e o desafio da mediocridade

Que Michel Temer tomará uma vaia de grandes proporções no Maracanã, na abertura da Olimpíada não é previsão que mereça outro nome senão de obviedade. Tanto que Patricia Campos Mello, na Folha,ontem, já relata...
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Que Michel Temer tomará uma vaia de grandes proporções no Maracanã, na abertura da Olimpíada não é previsão que mereça outro nome senão de obviedade.
Tanto que Patricia Campos Mello, na Folha,ontem, já relata as providências para que pareçam menores, através de “efeitos especiais”.
A organização da Olimpíada planeja fazer uma operação “abafa vaia” na cerimônia de abertura dos jogos, que se realiza no Maracanã, no dia 5 de agosto.Logo depois de o presidente interino Michel Temer falar, a organização planeja aumentar o som de uma música ou efeito sonoro de fundo em alto volume no estádio. Segundo a Folha apurou, o objetivo é evitar que as emissoras de televisão captem um possível momento constrangedor com vaias ou xingamentos do público contra Temer.
Nestes tempos de mentiras midiáticas, não surpreende que preparem e até confessem a manipulação para que mais de um bilhão de espectadores não vejam e ouçam, mesmo com uma platéia que não lhe é a mais hostil – quem tem renda para comprar ingressos cuja ultima leva foi vendida esta madrugada por preços entre R$ 200 e R$ 4,6 mil, dos quais, pelos testemunhos de quem tentou comprar, só se encontravam os de mais de R$ 3 mil?
Ainda assim, vão fazer o que o jornalista Fernando Molica chamou, com felicidade, de “doping sonoro” para que Temer dispute a dura prova de impopularidade que terá de passar.
Com “som na caixa, DJ” ou cortes rápidos de imagem, o objetivo é criar a impressão de que “não foi tanto assim”.
Parece ser este, aliás, o objetivo de todo o Governo Temer, ser visto como “nem tão ruim assim”.
Não será fácil.
Alcançar a simples mediocridade, para Michel Temer, equivale a escalar o Everest.
copiado  http://www.tijolaco.com.br/blog/o

Starbucks proíbe o nome 'Fora Temer' nos copos de suas bebidas

A Starbucks diz que é uma marca apartidária e que "orienta os colaboradores a manter o mesmo posicionamento"

© Reprodução / Facebook
Brasil Polêmica POR Notícias Ao Minuto
 Após grande repercussão nas redes sociais com divulgação de vídeos e fotos, agora funcionários da Starbucks no Rio e em SP têm dito a clientes que não podem mais pedir que eles escrevam "Fora Temer" nos copos de bebidas. Na cafeteria da marca, os atendentes anotam o nome escolhido pelo comprador nos recipientes de café e chá para facilitar a retirada do produto.
De acordo com informações da colunista Mônica Bergamo, do jornal 'Folha de S. Paulo', diversos clientes vinham dizendo a frase no lugar de seus nomes, o que levava os balconistas a gritarem "Fora Temer" no meio do estabelecimento para chamá-los. Muitos dos clientes que criavam a situação com os funcionários, depois publicavam as imagens nas redes sociais.
A Starbucks diz que é uma marca apartidária e que "orienta os colaboradores a manter o mesmo posicionamento".
copiado  //www.noticiasaominuto.com.br/

Temer e o julgamento político de Dilma

separador Por Fernando Molica em 29 de julho de 2016 |  Na entrevista de hoje a correspondentes estrangeiros, Michel Temer, segundo a Folha, disse o seguinte:
"Essa questão do impeachment no Senado não depende da nossa atuação. Depende da avaliação política -não uma avaliação jurídica- que o Senado está fazendo. Nós não temos e não poderíamos ter influência nesse processo", afirmou.
E acrescentou: "Eu penso que o Senado vai avaliar as condições políticas de quem está hoje no exercício e de quem esteve no exercício da Presidência até um certo período."
O problema é que, segundo a lei que regula o impeachment, a de número 1.079, de 1950 ( http://www2.camara.leg.br/.../lei-1079-10-abril-1950-363423-n... ), o processo é jurídico . O texto da própria lei diz que ela define "os crimes de responsabilidade e regula o respectivo processo de julgamento."
Em linhas gerais, a lei separa crimes comuns dos crimes de responsabilidade - estes,que podem gerar o impeachment, são claramente definidos:
"Art. 4º São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentarem contra a Constituição Federal, e, especialmente, contra:
I - A existência da União;
II - O livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário e dos poderes constitucionais dos Estados;
III - O exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;
IV - A segurança interna do país;
V - A probidade na administração;
VI - A lei orçamentária;
VII - A guarda e o legal emprego dos dinheiros públicos;
VIII - O cumprimento das decisões judiciárias (Constituição, artigo 89)."
Em nenhum momento a lei inclui entre os crimes de responsabilidade a eventual incompetência do governante. Também não diz que a falta de "condições políticas" (expressão usada por Temer) é também motivo para que um presidente seja posto para fora.
O que o Senado tem que julgar, no caso específico, é se a Dilma violou a lei orçamentária, um dos pontos capazes de gerar o impeachment.
A lei fala em julgamento, define claramente os papéis da Câmara, do Senado e do presidente do STF. Diz que o Senado é "tribunal de julgamento".
"Art. 80. Nos crimes de responsabilidade do Presidente da República e dos Ministros de Estado, a Câmara dos Deputados é tribunal de pronúncia e o Senado Federal, tribunal de julgamento: nos crimes de responsabilidade dos Ministros do Supremo Tribunal Federal e do Procurador Geral da República, o Senado Federal é, simultaneamente, tribunal de pronúncia e julgamento.
Parágrafo único. O Senado Federal, na apuração e julgamento dos crimes de responsabilidade funciona sob a presidência do Presidente do Supremo Tribunal, e só proferirá sentença condenatória pelo voto de dois terços dos seus membros."
Ao dizer que o processo não é jurídico, mas político, Temer abre margem para a contestação da legalidade do processo de impeachment. Mais: ele pendura uma espada na direção do pescoço dos futuros presidentes, que terão seus mandatos ameaçados caso percam as tais "condições políticas". Pendura uma espada na direção do próprio pescoço. O regime brasileiro não é parlamentarista, não custa lembrar.
A declaração de Temer transforma os próximos ocupantes do Planalto em reféns dos deputados e senadores. O presidente passará a ser um mero viabilizador dos desejos e interesses dos parlamentares.
copiado  http://www.fernandomolica.com.br/blog/

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