“Fora Temer” cria o primeiro caso de copinho censurado…
Do site Noticias ao Minuto, agora há pouco: Após grande
repercussão nas redes sociais com divulgação de vídeos e fotos, agora
funcionários da Starbucks no Rio e em SP têm dito a clientes que...
Do site Noticias ao Minuto, agora há pouco:
“Fora Temer” cria o primeiro caso de copinho censurado…
Do site Noticias ao Minuto, agora há pouco:
Após grande repercussão nas redes
sociais com divulgação de vídeos e fotos, agora funcionários da
Starbucks no Rio e em SP têm dito a clientes que não podem mais pedir
que eles escrevam “Fora Temer” nos copos de bebidas. Na cafeteria da
marca, os atendentes anotam o nome escolhido pelo comprador nos
recipientes de café e chá para facilitar a retirada do produto.
De acordo com informações da
colunista Mônica Bergamo, do jornal ‘Folha de S. Paulo’, diversos
clientes vinham dizendo a frase no lugar de seus nomes, o que levava os
balconistas a gritarem “Fora Temer” no meio do estabelecimento para
chamá-los.
Muitos dos clientes que criavam a situação com os funcionários, depois publicavam as imagens nas redes sociais.
A Starbucks diz que é uma marca apartidária e que “orienta os colaboradores a manter o mesmo posicionamento”.
O “doping” das vaias a Temer e o desafio da mediocridade
Que Michel Temer tomará uma vaia de grandes proporções no
Maracanã, na abertura da Olimpíada não é previsão que mereça outro nome
senão de obviedade. Tanto que Patricia Campos Mello, na Folha,ontem, já
relata...
Que Michel Temer tomará uma vaia de grandes proporções no Maracanã, na abertura da Olimpíada não é previsão que mereça outro nome senão de obviedade.
Tanto que Patricia Campos Mello, na Folha,ontem, já relata as providências para que pareçam menores, através de “efeitos especiais”.
Ainda assim, vão fazer o que o jornalista Fernando Molica chamou, com felicidade, de “doping sonoro” para que Temer dispute a dura prova de impopularidade que terá de passar.
Com “som na caixa, DJ” ou cortes rápidos de imagem, o objetivo é criar a impressão de que “não foi tanto assim”.
Parece ser este, aliás, o objetivo de todo o Governo Temer, ser visto como “nem tão ruim assim”.
Não será fácil.
Alcançar a simples mediocridade, para Michel Temer, equivale a escalar o Everest.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog/oQue Michel Temer tomará uma vaia de grandes proporções no Maracanã, na abertura da Olimpíada não é previsão que mereça outro nome senão de obviedade.
Tanto que Patricia Campos Mello, na Folha,ontem, já relata as providências para que pareçam menores, através de “efeitos especiais”.
A organização da Olimpíada planeja
fazer uma operação “abafa vaia” na cerimônia de abertura dos jogos, que
se realiza no Maracanã, no dia 5 de agosto.Logo depois de o presidente
interino Michel Temer falar, a organização planeja aumentar o som de uma
música ou efeito sonoro de fundo em alto volume no estádio. Segundo a
Folha apurou, o objetivo é evitar que as emissoras de televisão captem
um possível momento constrangedor com vaias ou xingamentos do público
contra Temer.
Nestes tempos de mentiras midiáticas, não surpreende que preparem e
até confessem a manipulação para que mais de um bilhão de espectadores
não vejam e ouçam, mesmo com uma platéia que não lhe é a mais hostil –
quem tem renda para comprar ingressos cuja ultima leva foi vendida esta
madrugada por preços entre R$ 200 e R$ 4,6 mil, dos quais, pelos
testemunhos de quem tentou comprar, só se encontravam os de mais de R$ 3
mil?Ainda assim, vão fazer o que o jornalista Fernando Molica chamou, com felicidade, de “doping sonoro” para que Temer dispute a dura prova de impopularidade que terá de passar.
Com “som na caixa, DJ” ou cortes rápidos de imagem, o objetivo é criar a impressão de que “não foi tanto assim”.
Parece ser este, aliás, o objetivo de todo o Governo Temer, ser visto como “nem tão ruim assim”.
Não será fácil.
Alcançar a simples mediocridade, para Michel Temer, equivale a escalar o Everest.
Starbucks proíbe o nome 'Fora Temer' nos copos de suas bebidas
A Starbucks diz que é uma marca apartidária e que "orienta os colaboradores a manter o mesmo posicionamento"
© Reprodução / Facebook
Brasil
Polêmica POR Notícias Ao Minuto
Após grande repercussão nas redes sociais com divulgação de
vídeos e fotos, agora funcionários da Starbucks no Rio e em SP têm dito a
clientes que não podem mais pedir que eles escrevam "Fora Temer" nos
copos de bebidas. Na cafeteria da marca, os atendentes anotam o nome
escolhido pelo comprador nos recipientes de café e chá para facilitar a
retirada do produto.
De acordo com informações da colunista Mônica Bergamo, do jornal
'Folha de S. Paulo', diversos clientes vinham dizendo a frase no lugar
de seus nomes, o que levava os balconistas a gritarem "Fora Temer" no
meio do estabelecimento para chamá-los.
Muitos dos clientes que criavam a situação com os funcionários, depois publicavam as imagens nas redes sociais.
A Starbucks diz que é uma marca apartidária e que "orienta os colaboradores a manter o mesmo posicionamento".
copiado //www.noticiasaominuto.com.br/
"Essa questão do impeachment no Senado não depende da nossa atuação. Depende da avaliação política -não uma avaliação jurídica- que o Senado está fazendo. Nós não temos e não poderíamos ter influência nesse processo", afirmou.
E acrescentou: "Eu penso que o Senado vai avaliar as condições políticas de quem está hoje no exercício e de quem esteve no exercício da Presidência até um certo período."
O problema é que, segundo a lei que regula o impeachment, a de número 1.079, de 1950 ( http://www2.camara.leg.br/.../lei-1079-10-abril-1950-363423-n... ), o processo é jurídico . O texto da própria lei diz que ela define "os crimes de responsabilidade e regula o respectivo processo de julgamento."
Em linhas gerais, a lei separa crimes comuns dos crimes de responsabilidade - estes,que podem gerar o impeachment, são claramente definidos:
"Art. 4º São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentarem contra a Constituição Federal, e, especialmente, contra:
I - A existência da União;
II - O livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário e dos poderes constitucionais dos Estados;
III - O exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;
IV - A segurança interna do país;
V - A probidade na administração;
VI - A lei orçamentária;
VII - A guarda e o legal emprego dos dinheiros públicos;
VIII - O cumprimento das decisões judiciárias (Constituição, artigo 89)."
Em nenhum momento a lei inclui entre os crimes de responsabilidade a eventual incompetência do governante. Também não diz que a falta de "condições políticas" (expressão usada por Temer) é também motivo para que um presidente seja posto para fora.
O que o Senado tem que julgar, no caso específico, é se a Dilma violou a lei orçamentária, um dos pontos capazes de gerar o impeachment.
A lei fala em julgamento, define claramente os papéis da Câmara, do Senado e do presidente do STF. Diz que o Senado é "tribunal de julgamento".
"Art. 80. Nos crimes de responsabilidade do Presidente da República e dos Ministros de Estado, a Câmara dos Deputados é tribunal de pronúncia e o Senado Federal, tribunal de julgamento: nos crimes de responsabilidade dos Ministros do Supremo Tribunal Federal e do Procurador Geral da República, o Senado Federal é, simultaneamente, tribunal de pronúncia e julgamento.
Parágrafo único. O Senado Federal, na apuração e julgamento dos crimes de responsabilidade funciona sob a presidência do Presidente do Supremo Tribunal, e só proferirá sentença condenatória pelo voto de dois terços dos seus membros."
Ao dizer que o processo não é jurídico, mas político, Temer abre margem para a contestação da legalidade do processo de impeachment. Mais: ele pendura uma espada na direção do pescoço dos futuros presidentes, que terão seus mandatos ameaçados caso percam as tais "condições políticas". Pendura uma espada na direção do próprio pescoço. O regime brasileiro não é parlamentarista, não custa lembrar.
A declaração de Temer transforma os próximos ocupantes do Planalto em reféns dos deputados e senadores. O presidente passará a ser um mero viabilizador dos desejos e interesses dos parlamentares.
copiado http://www.fernandomolica.com.br/blog/
A Starbucks diz que é uma marca apartidária e que "orienta os colaboradores a manter o mesmo posicionamento".
copiado //www.noticiasaominuto.com.br/
Temer e o julgamento político de Dilma
Por Fernando Molica em 29 de julho de 2016 | Na entrevista de hoje a correspondentes estrangeiros, Michel Temer, segundo a Folha, disse o seguinte:"Essa questão do impeachment no Senado não depende da nossa atuação. Depende da avaliação política -não uma avaliação jurídica- que o Senado está fazendo. Nós não temos e não poderíamos ter influência nesse processo", afirmou.
E acrescentou: "Eu penso que o Senado vai avaliar as condições políticas de quem está hoje no exercício e de quem esteve no exercício da Presidência até um certo período."
O problema é que, segundo a lei que regula o impeachment, a de número 1.079, de 1950 ( http://www2.camara.leg.br/.../lei-1079-10-abril-1950-363423-n... ), o processo é jurídico . O texto da própria lei diz que ela define "os crimes de responsabilidade e regula o respectivo processo de julgamento."
Em linhas gerais, a lei separa crimes comuns dos crimes de responsabilidade - estes,que podem gerar o impeachment, são claramente definidos:
"Art. 4º São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentarem contra a Constituição Federal, e, especialmente, contra:
I - A existência da União;
II - O livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário e dos poderes constitucionais dos Estados;
III - O exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;
IV - A segurança interna do país;
V - A probidade na administração;
VI - A lei orçamentária;
VII - A guarda e o legal emprego dos dinheiros públicos;
VIII - O cumprimento das decisões judiciárias (Constituição, artigo 89)."
Em nenhum momento a lei inclui entre os crimes de responsabilidade a eventual incompetência do governante. Também não diz que a falta de "condições políticas" (expressão usada por Temer) é também motivo para que um presidente seja posto para fora.
O que o Senado tem que julgar, no caso específico, é se a Dilma violou a lei orçamentária, um dos pontos capazes de gerar o impeachment.
A lei fala em julgamento, define claramente os papéis da Câmara, do Senado e do presidente do STF. Diz que o Senado é "tribunal de julgamento".
"Art. 80. Nos crimes de responsabilidade do Presidente da República e dos Ministros de Estado, a Câmara dos Deputados é tribunal de pronúncia e o Senado Federal, tribunal de julgamento: nos crimes de responsabilidade dos Ministros do Supremo Tribunal Federal e do Procurador Geral da República, o Senado Federal é, simultaneamente, tribunal de pronúncia e julgamento.
Parágrafo único. O Senado Federal, na apuração e julgamento dos crimes de responsabilidade funciona sob a presidência do Presidente do Supremo Tribunal, e só proferirá sentença condenatória pelo voto de dois terços dos seus membros."
Ao dizer que o processo não é jurídico, mas político, Temer abre margem para a contestação da legalidade do processo de impeachment. Mais: ele pendura uma espada na direção do pescoço dos futuros presidentes, que terão seus mandatos ameaçados caso percam as tais "condições políticas". Pendura uma espada na direção do próprio pescoço. O regime brasileiro não é parlamentarista, não custa lembrar.
A declaração de Temer transforma os próximos ocupantes do Planalto em reféns dos deputados e senadores. O presidente passará a ser um mero viabilizador dos desejos e interesses dos parlamentares.
copiado http://www.fernandomolica.com.br/blog/
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