MP parte para cima do STF, com a capa da Veja
Ironicamente, no mesmo dia em que o empresário Léo Pinheiro, da
OAS, assinou o termo de confidencialidade com os procuradores da Lava
Jato, os envolvidos na delação da empreiteira vazaram para a Veja uma...
Ironicamente, no mesmo dia em que o empresário Léo Pinheiro, da OAS, assinou o termo de confidencialidade com os procuradores da Lava Jato, os envolvidos na delação da empreiteira vazaram para a Veja uma suposta “bomba”: acusações ao Ministro Dias Tóffoli.
Ainda não se sabe exatamente quais, porque a revista publicou a capa de sua edição da semana e mais nada. O que se diz até agora seriam “intimidades”, o que não é, obviamente, crime, mas desvio ético.
Quem conhece a situação das delações diz que há um leilão – “quem dá mais, quem dá mais” – sendo promovido pelo MP entre a OAS e a Odebrecht para fazer a delação, o que, aliás, já foi admitido publicamente pelo procurador “barbeta” Carlos Fernando,
Os grandes jornais ainda não repercutiram, talvez pela insegurança no que tem ali a revelar-se.
E, como até nossa reacionarísssima mídia sabe que a Veja é fonte de baixa confiança, a repercussão é pequena, até agora.
Mas é inevitável que isso tenha consequências no Supremo.
Não apenas porque Toffoli tem, obrigatoriamente, de reagir como, também, seu par constante Gilmar Mendes não deve estar disposto a perder seu voto replicante na corte suprema.
Tóffoli, pela sua origem petista, é o alvo mas fácil, mas só aparentemente.
Das suas origens, nada mais tem.
O MP avançou uma pedra a mais sobre o poder do Supremo.
Disputa o poder, cada vez menos discretamente.
A guerra está declarada.
Ironicamente, no mesmo dia em que o empresário Léo Pinheiro, da OAS, assinou o termo de confidencialidade com os procuradores da Lava Jato, os envolvidos na delação da empreiteira vazaram para a Veja uma suposta “bomba”: acusações ao Ministro Dias Tóffoli.
Ainda não se sabe exatamente quais, porque a revista publicou a capa de sua edição da semana e mais nada. O que se diz até agora seriam “intimidades”, o que não é, obviamente, crime, mas desvio ético.
Quem conhece a situação das delações diz que há um leilão – “quem dá mais, quem dá mais” – sendo promovido pelo MP entre a OAS e a Odebrecht para fazer a delação, o que, aliás, já foi admitido publicamente pelo procurador “barbeta” Carlos Fernando,
Os grandes jornais ainda não repercutiram, talvez pela insegurança no que tem ali a revelar-se.
E, como até nossa reacionarísssima mídia sabe que a Veja é fonte de baixa confiança, a repercussão é pequena, até agora.
Mas é inevitável que isso tenha consequências no Supremo.
Não apenas porque Toffoli tem, obrigatoriamente, de reagir como, também, seu par constante Gilmar Mendes não deve estar disposto a perder seu voto replicante na corte suprema.
Tóffoli, pela sua origem petista, é o alvo mas fácil, mas só aparentemente.
Das suas origens, nada mais tem.
O MP avançou uma pedra a mais sobre o poder do Supremo.
Disputa o poder, cada vez menos discretamente.
A guerra está declarada.
Acusação contra Dilma era mesmo ridícula; perícia demente Gilmar
Vejeiros e ex-vejeiros estão, há um ano, explorando uma suposta
irregularidade na campanha de Dilma que seria o pagamento a uma gráfica
“fantasma” de propriedade de irmãos do correto jornalista Kennedy
Alencar, da CBN...
Vejeiros e ex-vejeiros estão, há um ano, explorando uma suposta irregularidade na campanha de Dilma que seria o pagamento a uma gráfica “fantasma” de propriedade de irmãos do correto jornalista Kennedy Alencar, da CBN e do SBT.
A acusação era insustentável e o próprio Procurador Geral da República,Rodrigo Janot, pediu seu encerramento.
Diz a Agência Estado, reproduzida pelo UOL:
E a perícia do TSE, com base em documentos fornecidos pela insuspeita Secretaria de Fazenda de Geraldo Alckmin, concluiu que a gráfica prestou serviços, mesmo, subcontratando outras, como é comum quando se trata de grandes tiragens .
O rídículo, por aí, dá pra ver quem foi.
Vejeiros e ex-vejeiros estão, há um ano, explorando uma suposta irregularidade na campanha de Dilma que seria o pagamento a uma gráfica “fantasma” de propriedade de irmãos do correto jornalista Kennedy Alencar, da CBN e do SBT.
A acusação era insustentável e o próprio Procurador Geral da República,Rodrigo Janot, pediu seu encerramento.
Diz a Agência Estado, reproduzida pelo UOL:
Gilmar classificou como “ridículo” o
documento em que Janot sugeria o arquivamento do pedido de investigação
contra a gráfica por falta de indícios de irregularidade e disse que a
argumentação ia de “pueril a infantil”. No texto, Janot destacou a
“inconveniência” de Justiça e Ministério Público Eleitoral se tornarem
“protagonistas exagerados do espetáculo da democracia”
Gilmar Mendes não aceitou, bateu pé e mandou as despesas serem periciadas pelo TSE.E a perícia do TSE, com base em documentos fornecidos pela insuspeita Secretaria de Fazenda de Geraldo Alckmin, concluiu que a gráfica prestou serviços, mesmo, subcontratando outras, como é comum quando se trata de grandes tiragens .
O rídículo, por aí, dá pra ver quem foi.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog/
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