'Não é ético', diz Moro sobre vaias da torcida aos atletas estrangeiros na Rio-16
O juiz federal Sergio Moro, responsável pelas ações da Operação Lava
Jato, criticou as vaias feitas pela torcida brasileira às equipes
estrangeiras na Rio-2016.
"Não é um comportamento ético e nem olímpico", criticou Moro durante o seminário "Vamos conversar sobre ética", nesta quinta (18), em Curitiba.
O caso mais emblemático das vaias aconteceu na final do salto com varas, na segunda (15), durante a disputa entre o brasileiro Thiago Braz e o francês Renaud Lavillenie.
Lavillenie, que ficou em segundo, deixou o Engenhão reclamando dos torcedores, que vaiaram seu último salto, quando errou a tentativa de 6.08 m que deu o ouro ao brasileiro.
"Não é um comportamento ético e nem olímpico", criticou Moro durante o seminário "Vamos conversar sobre ética", nesta quinta (18), em Curitiba.
O caso mais emblemático das vaias aconteceu na final do salto com varas, na segunda (15), durante a disputa entre o brasileiro Thiago Braz e o francês Renaud Lavillenie.
Lavillenie, que ficou em segundo, deixou o Engenhão reclamando dos torcedores, que vaiaram seu último salto, quando errou a tentativa de 6.08 m que deu o ouro ao brasileiro.
As vaias provocaram reações também do presidente do COI (Comitê Olímpico Internacional), o alemão Thomas Bach, que também criticou a torcida que esteve no Engenhão na noite de terça.
"Chocante ver o público vaiando Renaud Lavillenie no pódio de medalhas. Inaceitáveis para os Jogos Olímpicos", disse Bach.
Apesar de desapontado com o comportamento dos torcedores, o juiz disse que ficou impressionado com a magnitude da cerimônia de abertura dos Jogos.
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