Temer prepara pacotão social contra desgaste de imagem após ajuste Governo acha possível cumprir meta fiscal sem cortar gastos Itamaraty entende que Congresso deve responder ao questionamento da OEA sobre impeachment



Planalto prepara pacote de bondades com linha de crédito para beneficiários do Bolsa Família

Por Painel
Meu lado heterodoxo O Planalto prepara um pacote de bondades na área social para aliviar o peso que o ajuste fiscal terá na imagem do governo nas camadas mais pobres da população. Como Michel Temer busca uma agenda positiva para o pós-impeachment, o Ministério do Desenvolvimento Social prepara linhas de crédito para beneficiários do Bolsa Família, manutenção do pagamento por até dois anos para quem conseguir emprego e prêmio em dinheiro às prefeituras que mais emanciparem famílias.
Ama-seca O pacotão social de Temer terá início logo depois do julgamento de Dilma Rousseff e começará pelo programa “Criança Feliz” — que prevê o acompanhamento de bebês do Bolsa Família.

Temer prepara pacotão social contra desgaste de imagem após ajuste


Itamaraty entende que Congresso deve responder ao questionamento da OEA sobre impeachment

Por Painel
No guichê ao lado O Itamaraty não pretende responder ao questionamento da OEA (Organização dos Estados Americanos) sobre o impeachment. Passou a bola para o Congresso por entender que o Legislativo é o “dono” do processo contra Dilma.
Tô fora O presidente interino recusou pedido de entrevista para seis documentários sobre o impeachment.
Por aqui? Ao encontrar o ex-ministro Romero Jucá na quarta (17), Renan Calheiros cutucou: “Bom revê-lo, saudade da sua atuação parlamentar”. Faz três meses que Jucá deixou o Planejamento, mas segue mais ativo no governo do que no Congresso.
Só em 2017 Henrique Meirelles (Fazenda) foi visto dizendo que, por razões econômicas — e não políticas — este não é o melhor momento para elevar impostos. O ministro, porém, aguarda as estimativas de arrecadação para bater o martelo.
Nada feito Na reunião do governo com a cúpula do Congresso nesta sexta, a equipe econômica deixou claro que a PEC do limite de gastos será “inócua” se saúde e educação forem retirados do cálculo do teto.
E o eleitor? O caráter inegociável nesses dois pontos torna mais difícil a aprovação da proposta. Deputados e senadores temem ser responsabilizados por eventualmente reduzir gastos com ambas as áreas.
Mostra a cara O PSOL vai divulgar nas redes o carimbo de “protetor de Eduardo Cunha” para o líder que não levar sua bancada para votar na sessão de cassação.
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