Com Temer e Meirelles, emprego se precariza
Entre o primeiro e o segundo trimestres de 2016, foram cortadas 226 mil vagas com carteira assinada e 259 mil pessoas deixaram de trabalhar por conta própria; do lado informal, porém, houve uma expansão de 668 mil postos no período; aumento da informalidade pressiona as contas públicas, uma vez que impostos e contribuições previdenciárias deixam de ser recolhidos
247 – Uma reportagem da jornalista Fernanda Ferrin
aponta a precarização do mercado de trabalho, já na gestão de Henrique
Meirelles na Fazenda. Além das demissões cada vez maiores, os empregos
criados estão ocorrendo na informalidade.
"Levantamento feito pelo
Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) com dados do IBGE
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostra que, entre o
primeiro e o segundo trimestres de 2016, foram cortadas 226 mil vagas
com carteira assinada e 259 mil pessoas deixaram de trabalhar por conta
própria. Do lado informal, porém, houve uma expansão de 668 mil postos
no período", diz a reportagem.
"O aumento da
informalidade também prejudica as receitas do governo, porque o
desemprego e a migração dos trabalhadores para vagas sem carteira
assinada reduz as contribuições à Previdência", informa a jornalista.
copiado http://www.brasil247.com/pt/247/
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