Venturas e desventuras do blogueiro dublê de vendedor de livros Eu, positivamente, não nasci para ser vendedor. Mas acabei por meter-me, por necessidade, na empreitada de vender o livro Golpe16, onde partilho com outros 19 blogueiros impressões, dores e relatos desta página infeliz de...

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Venturas e desventuras do blogueiro dublê de vendedor de livros

Eu, positivamente, não nasci para ser vendedor. Mas acabei por meter-me, por necessidade, na empreitada de vender o livro Golpe16, onde partilho com outros 19 blogueiros impressões, dores e relatos desta página infeliz de...

golpe16gifVenturas e desventuras do blogueiro dublê de vendedor de livros

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Eu, positivamente, não nasci para ser vendedor.
Mas acabei por meter-me, por necessidade, na empreitada de vender o livro Golpe16, onde partilho com outros 19 blogueiros impressões, dores e relatos desta página infeliz de nossa História.
E não é que o livro vendeu feito água no deserto?
Achei que venderia 300, foram-se em três dias.
Venderam-se pouco mais de 600, até agora, dos 800 livros que já comprei da editora.
Porque vou parar nestes 800, embora pudesse ir além, já que há procura.
Mas tem de existir uma infraestrutura que não tenho, nem posso ter.
Você manda o boleto por e-mail, o e-mail não chega ou cai na caixa de spam do interessado e ele não vê.
Tem de embalar (com cuidado, colocando plástico bolha, porque ninguém quer um livro amassado), etiquetar, pegar a fila do correio, dar conta de que os pedidos não fiquem “mofando” para o despacho e, afinal, entender os tais arquivos de remessa e retorno que o banco produz.
E enfrentar os sistemas “automáticos” que te exigem enviar os boletos por e-mail de um em um!
E que, muitas vezes, não registram como pagos o que o comprador acha que pagou, mas na verdade “agendou” para a data do vencimento.
Com a greve dos bancos, muitas vezes nem isso.
E tome de formulário preenchido errado. Endereço errado, CEP errado e o pior: e-mail errado, sem o que não se consertam os outros erros.
E tome de fazer embalagens e anotações de centenas de livros que estão sendo tarefas diligentemente desempenhadas  minha filha, nas horas vagas que já não tem.
Sem ela, faria mais trapalhadas do que já fiz.
Uma delas foi ter despachado um bocado de livros que nem pagos haviam sido. Mas acabou sendo uma “trapalhada boa”, porque quase todos me mandaram e-mail e até carta dizendo “recebi, mas não paguei”. E esquenta o coração ver que é gente honesta e digna que foi lá comprar porque não apenas quer o livro, mas deseja ajudar o blog a sobreviver.
Todos têm sido sempre muito gentis e compreensivos e eu devo, além da gratidão, a cada um o retorno, o bom atendimento e “de gente”, não “de máquina”. É trabalho, embora também seja uma oportunidade de agradecer pessoalmente. Para você ter uma ideia, o e-mail destinado ao livro  (livrogolpe16@gmail.com) tem “apenas” 916 e-mail enviados e recebidos.
Portanto, tem sido “cortar um dobrado” dar conta de tudo. Como se vai dar.
Quem pediu, pagou, não pagou, ou pagou e  não recebeu me fará uma imensa gentileza se escreve para o e-mail livrogolpe16@gmail.com. Falta  bem pouco para colocar a venda em ordem, apesar da greve bancária que andou prejudicando tanto o pagamento quanto o controle do dito cujo.
Mas isso acaba prejudicando o que, ao contrário de vender, acho que sei fazer: escrever, analisar e dar minha visão sobre os fatos, o que é a razão de ser deste blog.
Assim que chegarem os últimos  pedidos  vou interromper a venda, embora ela ajude muito na sobrevivência do blog, porque ajuda a manter o blogueiro que, apesar do que dizem os insensatos, nunca teve patrocínio senão de seus leitores.
Muito obrigado a todos.
PS. Ah, o link para comprar  está aqui.
copiado  http://www.tijolaco.com.br/blog/

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