Lava Jato
Ex-presidente disse ser favorável às investigações da Lava Jato, mas criticou "seletividade" da operação
PUBLICADO EM 27/09/16 - 21h12
Pedro Rocha Franco
A ex-presidente Dilma Rousseff criticou a prisão do ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, pela força tarefa da operação Lava Jato. Em entrevista ao jornalista Bob Fernandes, veiculada Rede Minas, Dilma se disse favorável às investigações de corrupção no país, mas criticou o que chamou de seletividade.
“Sou a favor de que se investigue a corrupção doa a quem doer, mas não doa mais em uns que em outros. Questiono porque prender o Guido Mantega e deixar o Eduardo Cunha solto”, afirmou a ex-presidente, que, em outros momentos, disse ser “estranhíssima a seletividade de algumas coisas no Brasil”.
Dilma questiona a prisão em si e diz que a soltura é a confirmação de que não havia necessidade de prisão. “Sublinha e deixa claro se era para prender, porque soltar? O Guido não era para ser preso. Eu considero o Guido um injustiçado”, diz.
Para Dilma, o presidente Michel Temer e integrantes do governo contribuem para reforçar a tese de que houve um golpe de Estado no Brasil. “O mais engraçado é que eles confessam o golpe. A última confissão foi feita há dois dias pelo presidente ilegítimo e usurpador ao dizer: 'nós fizemos o impeachment para aplicar o programa Ponte para o futuro”, disse a petista.
copiado http://www.otempo.com.br/capa/
A ex-presidente Dilma Rousseff criticou a prisão do ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, pela força tarefa da operação Lava Jato. Em entrevista ao jornalista Bob Fernandes, veiculada Rede Minas, Dilma se disse favorável às investigações de corrupção no país, mas criticou o que chamou de seletividade.
“Sou a favor de que se investigue a corrupção doa a quem doer, mas não doa mais em uns que em outros. Questiono porque prender o Guido Mantega e deixar o Eduardo Cunha solto”, afirmou a ex-presidente, que, em outros momentos, disse ser “estranhíssima a seletividade de algumas coisas no Brasil”.
Dilma questiona a prisão em si e diz que a soltura é a confirmação de que não havia necessidade de prisão. “Sublinha e deixa claro se era para prender, porque soltar? O Guido não era para ser preso. Eu considero o Guido um injustiçado”, diz.
Para Dilma, o presidente Michel Temer e integrantes do governo contribuem para reforçar a tese de que houve um golpe de Estado no Brasil. “O mais engraçado é que eles confessam o golpe. A última confissão foi feita há dois dias pelo presidente ilegítimo e usurpador ao dizer: 'nós fizemos o impeachment para aplicar o programa Ponte para o futuro”, disse a petista.
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