Dallagnol culpa portugueses por corrupção no Brasil. É que ele não conhece a Austrália, coitado.
O promotor Deltan Dallagnol, narra a jornalista Maria Cristina
Fernandes, no Valor, diz que a origem da corrupção no Brasil está nos
primeiros colonos portugueses que, segundo ele, eram a escória: “Quem
veio de...
O promotor Deltan Dallagnol, narra a jornalista Maria Cristina Fernandes, no Valor, diz que a origem da corrupção no Brasil está nos primeiros colonos portugueses que, segundo ele, eram a escória:
O Dr. Dallagnol é pior, é um ignorante.
Talvez não tenha ,como a maioria dos brasileiros, ancestrais portugueses, não sabe coisa alguma de nossa história.
Não sabe, por exemplo, que foi um possível degredado, João Ramalho, que se casou com a índia Bartira, depois Isabel Dias, pelas mãos do jesuíta Manoel da Nóbrega, a quem ajudou a fundar o colégio e a vila que se tornariam a cidade de São Paulo.
Mas os degradados no Brasil foram bem poucos, doutor.
Muitos, eles foram sabe onde? Na Austrália, que o senhor deve achar um país civilizadíssimo.
Para lá foram mandados, doutor, “só” 168 mil prisioneiros das cadeias da Inglaterra.
É, é isso mesmo, 168 MIL!
Se o senhor precisar para entender, a gente pode fazer um powerpoint contando a história da “First Fleet” (Primeira Frota). Tem até uns selos comemorativos que vão ficar lindos na apresentação, pode crer. Mostram os 11 navios que levavam nos porões, acorrentados, transportavam setecentos e trinta e seis degredados e cento e oitenta e oito mulheres de “reputação duvidosa”da Inglaterra para a Austrália.
Aliás, a First Fleet passou aqui pelo Rio de Janeiro, mas não deixou ninguém, levou todo mundo lá para a terra dos cangurus.
Portanto, doutor, neste assunto de História não funciona este seu esquema de “não tenho provas, mas tenho convicção”.
Se o seu Direito for igual à sua História e Sociologia, Deus nos livre, o o sujeito é ladrão porque o o tatatatatatatatatataravô era um dregredado.
Porque os degredados que não foram o ponto de partida da colonização do Brasil o foram na Austrália, e quase três séculos depois dos nossos poucos “ancestrais criminosos”. Está até “mais fresquinho” este passado.
Mas a Austrália é um país que todos, inclusive o senhor, apontam como “sério”.
Ou será que é porque falam inglês?
Dallagnol culpa portugueses por corrupção no Brasil. É que ele não conhece a Austrália, coitado.
O promotor Deltan Dallagnol, narra a jornalista Maria Cristina Fernandes, no Valor, diz que a origem da corrupção no Brasil está nos primeiros colonos portugueses que, segundo ele, eram a escória:
“Quem veio de Portugal para o Brasil
foram degredados, criminosos. Quem foi para os Estados Unidos foram
pessoas religiosas, cristãs, que buscavam realizar seus sonhos, era um
outro perfil de colono”.
Paulo Henrique Amorim, em vídeo publicado no Conversa Afiada, diz que o chefe da lava Jato é um idiota.O Dr. Dallagnol é pior, é um ignorante.
Talvez não tenha ,como a maioria dos brasileiros, ancestrais portugueses, não sabe coisa alguma de nossa história.
Não sabe, por exemplo, que foi um possível degredado, João Ramalho, que se casou com a índia Bartira, depois Isabel Dias, pelas mãos do jesuíta Manoel da Nóbrega, a quem ajudou a fundar o colégio e a vila que se tornariam a cidade de São Paulo.
Mas os degradados no Brasil foram bem poucos, doutor.
Muitos, eles foram sabe onde? Na Austrália, que o senhor deve achar um país civilizadíssimo.
Para lá foram mandados, doutor, “só” 168 mil prisioneiros das cadeias da Inglaterra.
É, é isso mesmo, 168 MIL!
Se o senhor precisar para entender, a gente pode fazer um powerpoint contando a história da “First Fleet” (Primeira Frota). Tem até uns selos comemorativos que vão ficar lindos na apresentação, pode crer. Mostram os 11 navios que levavam nos porões, acorrentados, transportavam setecentos e trinta e seis degredados e cento e oitenta e oito mulheres de “reputação duvidosa”da Inglaterra para a Austrália.
Aliás, a First Fleet passou aqui pelo Rio de Janeiro, mas não deixou ninguém, levou todo mundo lá para a terra dos cangurus.
Portanto, doutor, neste assunto de História não funciona este seu esquema de “não tenho provas, mas tenho convicção”.
Se o seu Direito for igual à sua História e Sociologia, Deus nos livre, o o sujeito é ladrão porque o o tatatatatatatatatataravô era um dregredado.
Porque os degredados que não foram o ponto de partida da colonização do Brasil o foram na Austrália, e quase três séculos depois dos nossos poucos “ancestrais criminosos”. Está até “mais fresquinho” este passado.
Mas a Austrália é um país que todos, inclusive o senhor, apontam como “sério”.
Ou será que é porque falam inglês?
Moro manda prender Palocci. É o Simão Bacamarte de Curitiba!
Um verdadeiro furor encarcerador parece ter se apossado do Dr.
Sérgio Moro. Agora ninguém mais é chamado para depor. É logo preso, aos
costumes. À base, por enquanto, de um ex-ministro por semana. A...
Um verdadeiro furor encarcerador parece ter se apossado do Dr. Sérgio Moro.
Agora ninguém mais é chamado para depor.
É logo preso, aos costumes.
À base, por enquanto, de um ex-ministro por semana.
A razão? “Depois explico”.
Hoje foi a vez de Antonio Palloci.
Recolhe, Taborda, como no velho personagem de Jô Soares.
Ou como Simão Bacamarte, d’O Alienista de Machado de Assis, que como via sinais de loucura em todos habitantes da sua Itaguaí , internou no seu hospício, a Casa Verde, quatro quintos da população da vila.
Só não engaiolava os pássaros, menos ainda os tucanos, muito numerosos nas matas do Rio de Janeiro, então.
O Dr. Simão, lembram os que leram, afinal, acabou por libertar todos e internar a si próprio.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog/
Um verdadeiro furor encarcerador parece ter se apossado do Dr. Sérgio Moro.
Agora ninguém mais é chamado para depor.
É logo preso, aos costumes.
À base, por enquanto, de um ex-ministro por semana.
A razão? “Depois explico”.
Hoje foi a vez de Antonio Palloci.
Recolhe, Taborda, como no velho personagem de Jô Soares.
Ou como Simão Bacamarte, d’O Alienista de Machado de Assis, que como via sinais de loucura em todos habitantes da sua Itaguaí , internou no seu hospício, a Casa Verde, quatro quintos da população da vila.
Só não engaiolava os pássaros, menos ainda os tucanos, muito numerosos nas matas do Rio de Janeiro, então.
O Dr. Simão, lembram os que leram, afinal, acabou por libertar todos e internar a si próprio.
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