Estadão pede a cabeça de Ministro da Justiça. Saia justa para Temer
O Estadão decreta hoje que o Ministro da Justiça, Alexandre de
Moraes, perdeu as condições de permanecer no cargo, “se é que algum dia
as teve”. Numa e noutra questão, até aí, o velho jornal...
O Estadão decreta hoje que o Ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, perdeu as condições de permanecer no cargo, “se é que algum dia as teve”.
Numa e noutra questão, até aí, o velho jornal paulista pouco faz senão registrar o óbvio.
O mais significativo é o que vem logo a seguir, no texto:
A Lava Jato, tal como é conduzida seletivamente, é intocável. Delegados e procuradores são a entourage celestial do Deus Moro.
Mas Temer não é e o jornalão, como diz a gíria gaúcha, tacale pau:
Como só Temer e Moraes sabem a razão do compadrio, o presidente usurpador está perto de arranjar seu segundo Cunha, dono de segredos que podem mostrar que ele, além de não ser belo, não vive num mundo tão lá recatado.
O Estadão decreta hoje que o Ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, perdeu as condições de permanecer no cargo, “se é que algum dia as teve”.
Numa e noutra questão, até aí, o velho jornal paulista pouco faz senão registrar o óbvio.
O mais significativo é o que vem logo a seguir, no texto:
Infelizmente, porém, o presidente
Michel Temer, sabe-se lá por que razões, preferiu contemporizar,
correndo o risco de ter de enfrentar novas crises em razão do
comportamento irresponsável de Moraes. No momento em que precisa
demonstrar ao País que seu governo está à altura do desafio de superar o
desastre herdado da administração lulopetista, Temer não pode ter
ministros que sofrem de incontinência verbal e exploram a visibilidade
de seus cargos de maneira oportunista.
Daí em diante, para tentar fugir de outro óbvio, o de que Moares
tinha todas as informações sobre o que iria acontecer, o jornal aceita
como acaso as “coincidências” que o Marcelo Auler listou ontem. O
encontro, parte dele reservado, com o chefe da PF em são paulo na sexta
feira, antes de ir para Ribeirão Preto “vazar” a prisão de Antonio
Palloci – ex-prefeito da cidade – vai na conta da mega-sena.A Lava Jato, tal como é conduzida seletivamente, é intocável. Delegados e procuradores são a entourage celestial do Deus Moro.
Mas Temer não é e o jornalão, como diz a gíria gaúcha, tacale pau:
“Só velhas relações de compadrio (com Temer, por suposto) podem explicar como o dono desse desastroso currículo virou ministro da Justiça”.
A esta altura, o coro “Capitão Nascimento” de pede pra sair sobre Moares é ensurdecedor, dentro e fora do Governo.Como só Temer e Moraes sabem a razão do compadrio, o presidente usurpador está perto de arranjar seu segundo Cunha, dono de segredos que podem mostrar que ele, além de não ser belo, não vive num mundo tão lá recatado.
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