Auler, no DCM: Receita pegou afilhado de Temer no Porto de Santos
Em mais um das reportagens que está publicando no DCM, o repórter
Marcelo Auler mostra que “Marcelo de Azeredo, presidente da Companhia
Docas do Estado de São Paulo entre junho de 1995 e maio...
Em mais um das reportagens que está publicando no DCM, o repórter Marcelo Auler mostra que “Marcelo de Azeredo, presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo entre junho de 1995 e maio de 1998 por indicação de Michel Temer, foi autuado pela Receita Federal em R$ 926.427,63” por 133 depósitos bancários sem origem estabelecida.
Foi o saldo dos 160 depósitos auditados pela Receita, dos quais só 27 Azeredo soube explicar.
O ex-presidente da Docas foi apontado, pela sua ex-companheira Érika Santos, como sócio de Michel Temer numa “caixinha” no Porto, da qual proviriam também os recursos de um Porsche e uma Mercedes que ele registrou em nome da ex-companheira e do ex-sogro. O caso foi à Procuradoria Geral da República e Érika voltou atrás em sua denúncia, embora tenham ficado os rastros bancários de que havia dinheiro irregular.
Leia a história no DCM.
Em mais um das reportagens que está publicando no DCM, o repórter Marcelo Auler mostra que “Marcelo de Azeredo, presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo entre junho de 1995 e maio de 1998 por indicação de Michel Temer, foi autuado pela Receita Federal em R$ 926.427,63” por 133 depósitos bancários sem origem estabelecida.
Foi o saldo dos 160 depósitos auditados pela Receita, dos quais só 27 Azeredo soube explicar.
O ex-presidente da Docas foi apontado, pela sua ex-companheira Érika Santos, como sócio de Michel Temer numa “caixinha” no Porto, da qual proviriam também os recursos de um Porsche e uma Mercedes que ele registrou em nome da ex-companheira e do ex-sogro. O caso foi à Procuradoria Geral da República e Érika voltou atrás em sua denúncia, embora tenham ficado os rastros bancários de que havia dinheiro irregular.
Leia a história no DCM.
PF diz que Lyra era o “apanhador de propina” para Eduardo Campos
O empresário João Carlos Lyra Pessoa de Melo Filho era, segundo
publica o Estadão, o apanhador de propina da empreiteira Camargo Corrêa
destinada ao ex-governador Eduardo Campos, cabeça de chapa de Marina
Silva na disputa presidencial do...
O empresário João Carlos Lyra Pessoa de Melo Filho era, segundo publica o Estadão, o apanhador de propina da empreiteira Camargo Corrêa destinada ao ex-governador Eduardo Campos, cabeça de chapa de Marina Silva na disputa presidencial do ano passado até morrer no desastre aéreo ocorrido em Santos. Além dele, o dinheiro ia para o senador Fernando Coelho Bezerra (PSB-PE), pai do ministro das Minas e Energia do governo interino Michel Temer (PMDB), Fernando Filho.
Parte deste dinheiro foi usada na compra do avião, o que tornava Campos, virtualmente, o dono da aeronave que servia à campanha presidencial da dupla da “nova política”.
O papel de Lyra foi descrito à delegada da PF Andrea Pinto Albuquerque pelos ex-funcionários da Camargo Corrêa, Gilmar Pereira Campos e Wilson da Costa, que explicaram que a saída formal dos recursos se dava por um contrato fictício da Camargo Correa com a Construtora Masterpor inexistentes obras de terraplanagem na refinaria de Abreu e Lima,da Petrobras.
Até agora não se ouviu um pio da “desaparecida” Marina Silva.
PF diz que Lyra era o “apanhador de propina” para Eduardo Campos
O empresário João Carlos Lyra Pessoa de Melo Filho era, segundo publica o Estadão, o apanhador de propina da empreiteira Camargo Corrêa destinada ao ex-governador Eduardo Campos, cabeça de chapa de Marina Silva na disputa presidencial do ano passado até morrer no desastre aéreo ocorrido em Santos. Além dele, o dinheiro ia para o senador Fernando Coelho Bezerra (PSB-PE), pai do ministro das Minas e Energia do governo interino Michel Temer (PMDB), Fernando Filho.
Parte deste dinheiro foi usada na compra do avião, o que tornava Campos, virtualmente, o dono da aeronave que servia à campanha presidencial da dupla da “nova política”.
O papel de Lyra foi descrito à delegada da PF Andrea Pinto Albuquerque pelos ex-funcionários da Camargo Corrêa, Gilmar Pereira Campos e Wilson da Costa, que explicaram que a saída formal dos recursos se dava por um contrato fictício da Camargo Correa com a Construtora Masterpor inexistentes obras de terraplanagem na refinaria de Abreu e Lima,da Petrobras.
Até agora não se ouviu um pio da “desaparecida” Marina Silva.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog
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