Ato começou em Copacabana Centenas fazem passeata no Rio para pedir saída de Temer e nova eleição

José Lucena/Futura Press/Estadão Conteúdo Ato começou em Copacabana Centenas fazem passeata no Rio para pedir saída de Temer e nova eleição

Rio tem manifestação contra Temer


José Lucena/Futura Press/Folhapress
Protesto no Rio de Janeiro pede saída do presidente Michel Temer e novas eleições
Protesto no Rio de Janeiro pede saída do presidente Michel Temer e novas eleições

Manifestantes fazem passeata neste domingo (4) na zona sul do Rio para pedir a saída do presidente Michel Temer. O ato começou às 11h na praia de Copacabana e chegou no início da tarde a Botafogo.
O grupo grita palavras de ordem como "Fora, Temer" e "O povo é que tem que decidir", pedindo a realização de novas eleições presidenciais.
A caminhada é pacífica. A Polícia Militar não estimou o número de presentes. Os organizadores estimam em 8.000 os presentes.
No fim da tarde, os organizadores pretendem fazer um ato político-cultural no Canecão, antiga casa de shows.
A estudante Ester Lima, 21, disse que o impeachment de Dilma Rousseff, aprovado nesta semana no Senado, foi um golpe. "Nós precisamos fazer o Brasil acordar. Vivemos um golpe aplicado pelas forças corruptas. Se não lutarmos tudo que foi conquistado até hoje em nossa história será perdido", afirmou.
O escritor Igor Carvalho Benziak, 49, defendeu a realização de novos atos contra o governo Temer.
"Sofremos um golpe e vamos continuar nos manifestando até os corruptos saírem. É um ato pacífico e legítimo", disse.
Entre os manifestantes, há bandeiras de partidos de esquerda, das centrais sindicais CUT e CTB e da Frente Brasil Popular, que reuniu movimentos contrários ao impeachment. A deputada Jandira Feghali, candidata do PC do B a prefeita do Rio, também está presente.
Em São Paulo, uma nova manifestação contra o governo Temer está marcada para a tarde deste domingo, na avenida Paulista.
O ato foi convocado pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, formadas por movimentos sociais como MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) e CMP (Central de Movimentos Populares).
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