Estudos Situações em que dizer palavrões é melhor do que nada dizer
Somos ensinados,
desde tenra idade, a tentar evitar as palavras feias da Língua
portuguesa. Porém, há estudos que comprovam que há efeitos positivos em,
de vez em quando, deixar escapar um palavrão.
Mundo
Reuters
A revista Reader’s Digest traz esta semana um conjunto de
estudos onde comprova que dizer palavrões poderá ser mais benéfico do
que pensava. Mas não se engane, são apenas quatro as situações
analisadas pelos investigadores. Por isso, ‘tento na língua’.
Vamos ao que interessa:
Sempre que sentir dor, não grite… diga palavrões.
Segundo é explicado pela publicação norte-americana, um estudo da Universidade de Keele, no Reino Unido, demonstrou que soltar uma ‘palavra proibida’ aumenta a resistência à dor. Para chegar a estas conclusões, os investigadores pediram aos participantes no estudo que pusessem uma das suas mãos dentro de um balde cheio de água gelada. Surpresa. Os que disseram palavrões resistiram mais tempo do que os restantes.
Está chateado? Na gaste dinheiro no ginásio, diga asneiras.
Todos nós passamos por aquelas situações em que mais nos apetece amaldiçoar o mundo do que mostrar os dentes para não nos chatearmos. Mas, na verdade, estamos a fazer tudo errado. Segundo o psicólogo John Grohol, soltar o vernáculo popular, desde que não seja em referência a alguém, pode ter um efeito libertador, causando alívio relativamente a sentimentos de ódio e frustração.
Não consegue controlar um aspeto da sua vida. Dê cordas à garganta.
Quem nunca se meteu numa alhada não sabe o que é viver. Pois bem, se tem dificuldades em gerir estes momentos, saiba que se disser uma asneira fará com que sinta que tem a situação mais controlada, mesmo se não for assim. Segundo o psiquiatra Neel Burton, dizer palavras feias faz aumentar a confiança e a autoestima de quem as diz.
Está à espera que lhe atendam o telefone? Pouse o telefone e prepare a garganta.
Lembra-se daquela música irritante enquanto está a aguardar que a pessoa do outro lado atenda o telefone? Pois bem, a solução, como já estará a prever, é idêntica às anteriores. É que alguns sistemas de atendimento automático, explica a publicação do outro lado do Atlântico, já estão preparados para reconhecer palavras-chave que demonstram a sua insatisfação, fazendo, por consequência, com que seja mais rapidamente atendido.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
Vamos ao que interessa:
Sempre que sentir dor, não grite… diga palavrões.
Segundo é explicado pela publicação norte-americana, um estudo da Universidade de Keele, no Reino Unido, demonstrou que soltar uma ‘palavra proibida’ aumenta a resistência à dor. Para chegar a estas conclusões, os investigadores pediram aos participantes no estudo que pusessem uma das suas mãos dentro de um balde cheio de água gelada. Surpresa. Os que disseram palavrões resistiram mais tempo do que os restantes.
Está chateado? Na gaste dinheiro no ginásio, diga asneiras.
Todos nós passamos por aquelas situações em que mais nos apetece amaldiçoar o mundo do que mostrar os dentes para não nos chatearmos. Mas, na verdade, estamos a fazer tudo errado. Segundo o psicólogo John Grohol, soltar o vernáculo popular, desde que não seja em referência a alguém, pode ter um efeito libertador, causando alívio relativamente a sentimentos de ódio e frustração.
Não consegue controlar um aspeto da sua vida. Dê cordas à garganta.
Quem nunca se meteu numa alhada não sabe o que é viver. Pois bem, se tem dificuldades em gerir estes momentos, saiba que se disser uma asneira fará com que sinta que tem a situação mais controlada, mesmo se não for assim. Segundo o psiquiatra Neel Burton, dizer palavras feias faz aumentar a confiança e a autoestima de quem as diz.
Está à espera que lhe atendam o telefone? Pouse o telefone e prepare a garganta.
Lembra-se daquela música irritante enquanto está a aguardar que a pessoa do outro lado atenda o telefone? Pois bem, a solução, como já estará a prever, é idêntica às anteriores. É que alguns sistemas de atendimento automático, explica a publicação do outro lado do Atlântico, já estão preparados para reconhecer palavras-chave que demonstram a sua insatisfação, fazendo, por consequência, com que seja mais rapidamente atendido.
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