Temer anuncia R$ 42 bilhões para segurança de Estados R$ 33,6 bi serão do BNDES Linha de financiamento durará 5 anos






Temer anuncia R$ 42 bilhões para segurança de Estados

R$ 33,6 bi serão do BNDES
Linha de financiamento durará 5 anos


Temer disse que insegurança nacional é 'angustiante'
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01.mar.2018 (quinta-feira) - 13h25
atualizado: 01.mar.2018 (quinta-feira) - 13h39
O presidente Michel Temer anunciou nesta 5ª feira (1º.mar) R$ 42 bilhões para a segurança pública dos Estados, sendo R$ 33,6 bilhões do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) nos próximos 5 anos. Desse total, R$ 4 bilhões serão ofertados pelo banco neste ano. Em reunião com governadores na manhã de hoje, o emedebista disse que quer equipar as polícias estaduais.
As condições da linha de financiamento aos Estados serão as seguintes: o custo será da TLP mais uma taxa de risco do tomador, além de taxa de 0,9% ao ano. O prazo médio será de 8 anos, com 2 anos de carência. A participação será de 80% dos itens financiáveis.
“Não poderíamos nos furtar a isso, tendo em vista essa angustiante preocupação que existe, devo dizer, em todos os Estados brasileiros”, disse o presidente na abertura da audiência no Palácio do Planalto. Ele ainda cobrou que a sensação de tranquilidade no Brasil atinja a de Espanha e Portugal.
A presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Cármen Lúcia, pediu que o brasileiro tenha “direito ao sossego”. 
“A segurança pública quer isso, que cada cidadão possa ir dormir sem sobressalto, sem achar que a cada minuto pode acontecer alguma coisa”. 
Há duas semanas, Temer decretou intervenção federal na segurança do Rio. A medida é inédita desde o fim da ditadura. O interventor no Estado é 1 militar, assim como seus auxiliares. O presidente deslocou o ministro Raul Jungmann da Defesa para o recém-criado ministério da Segurança Pública. A pasta passou a ser comandada por 1 militar pela 1ª vez.
Nesta 4ª (28.fev.2018), o presidente defendeu que as Forças Armadas sofrem “preconceito”. 
“Precisamos acabar com esse preconceito de que as Forças Armadas não podem fazer nada”, declarou à Rádio Jovem Pan. 







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